Mais uma excelente compilação de fotos a cores (as a preto e branco pertencem ao meu espólio) hoje versando o tema: Rostos masculinos.
Foto 1 - Homem sentado utilizando o rabo de gazela como "espanta-moscas".
Foto 2 - Homem comendo directamente do próprio tacho que mais não será que uma lata de chouriço anteriormente utilizada na nossa cozinha.
Foto 3 - Parece-me, pela indumentária, o "pároco" de Dulombi. Como se recordarão existia uma mesquita, pelo que provavelmente será o imã da Mesquita.
Foto 4 - Homem transportando bicicleta empanada ao longo da bolanha. Aqui os papeis invertem-se; em vez de ser a bicicleta a transportar o indivíduo, verifica-se o contrário.
Foto 5 - Jovens transportando baldes à cabeça, encontrando-se o Lemos em primeiro plano.
Foto 6 - Jovem de túnica branca e com uma espécie de guizo, preparado para a circuncisão.
Foto 7 - Artesão elaborando colheres de pau.
Foto 8 e 9 - Ferreiro que elaborava catanas e presumo que uns machados ornamentais como poderão ver no Post 108.
Foto 9a - Que puto tudo janota. Apostava que aquela camisa e aqueles calções terão pertencido a qualquer um de nós. Nós chamáva-mo-lo "Está lá", por conseguinte, o nome dele, verdadeiro, andaria muito perto desta sonoridade.
Foto 9b - Festa do Fanado?
Foto 9c - Homens grandes de Dulombi juntamente com elementos do PAIGC (foto do António Morais)
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
P202: UMA AVENTURA
SINOPSE - Nesta obra, Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães relatam-nos a aventura de cinco jovens que na flor da idade, nos finais da década de sessenta, decidem ir viver para um casarão assombrado, cheio de armamento, em Abrantes. Insatisfeitos por se encontrarem confinados a grandes muros, nos inícios dos anos 70, mudam-se para amplos espaços campesinos, em Santa Margarida, onde chegam a cruzar-se com Chaimites e Panzers. Também aqui não se sentem realizados pelo que em Abril de 70 aproveitando um velho barco que habitualmente fazia transporte de gado entre a metrópole e as ilhas açorianas, zarpam até à Guiné na busca de emoções fortes. Aqui, de arma na mão, espalham o terror por onde passam.
Decorridos 23 meses decidem regressar à terra-mãe e desfazem o quinteto divergindo cada qual para diferentes sítios do país, desde o Entroncamento a Canas de Senhorim passando, mesmo, pela Madalena ou pela Capital.
Passados 38 anos de separação decidem reagrupar-se e instalam o terror num restaurante de Sintra.
Este livro é leitura indispensável!!!
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
P201: OUTROS ROSTOS DE DULOMBI
Antes de mais, estou a cometer uma incorrecção pois não pedi aos visados e ao autor da foto autorização para a sua publicação mas ao visioná-la no Facebook logo me ocorreu colocá-la aqui.
São dois rostos, também estes, marcados por uma sólida amizade alicerçada através dos tempos e com um denominador comum - Dulombi.
No dia em que a foto foi tirada (14/11) o Ramos fazia 62 primaveras.
Nesta foto eu vejo que as sementes lançadas pelo Ramos e pelo Marinho ao organizarem o 1.º Encontro da Companhia nos tempos idos de noventa geraram os seus frutos. Não fora o Ramos e o Marinho e provavelmente hoje andariamos todos tresmalhados sem nos lembrarmos a que Companhia tinhamos pertencido quando estivemos no então Ultramar português a defender o indefensável. Pela minha parte, Obrigado Ramos.
São dois rostos, também estes, marcados por uma sólida amizade alicerçada através dos tempos e com um denominador comum - Dulombi.
No dia em que a foto foi tirada (14/11) o Ramos fazia 62 primaveras.
Nesta foto eu vejo que as sementes lançadas pelo Ramos e pelo Marinho ao organizarem o 1.º Encontro da Companhia nos tempos idos de noventa geraram os seus frutos. Não fora o Ramos e o Marinho e provavelmente hoje andariamos todos tresmalhados sem nos lembrarmos a que Companhia tinhamos pertencido quando estivemos no então Ultramar português a defender o indefensável. Pela minha parte, Obrigado Ramos.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
P200: ROSTOS FEMININOS DE DULOMBI
Estes eram alguns dos rostos que repartiam um sorriso quando connosco se cruzavam por qualquer vereda de Dulombi.
Sinceramente, de todas as bajudas que aqui podemos recordar só me lembro da Adam. O Lemos já identificou a Ojuma (sua lavadeira à qual ofereceu o soutien que se vê na imagem), a Azata e a Sira Uri. Quem nos poderá ajudar a identificar as restantes?
Quantas ainda estarão vivas?
Mais uma vez os meus agradecimentos ao Ricardo Lemos por me ter disponibilizado estas fotos, a cores, o que era uma preciosidade para a época em que foram obtidas.
Sinceramente, de todas as bajudas que aqui podemos recordar só me lembro da Adam. O Lemos já identificou a Ojuma (sua lavadeira à qual ofereceu o soutien que se vê na imagem), a Azata e a Sira Uri. Quem nos poderá ajudar a identificar as restantes?
Quantas ainda estarão vivas?
Mais uma vez os meus agradecimentos ao Ricardo Lemos por me ter disponibilizado estas fotos, a cores, o que era uma preciosidade para a época em que foram obtidas.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
P199: OS NOSSOS NOVEMBROS
03-Nov-70 / Op. "JANTARADA ONDEANTE"
11-Nov-70 / Op. "MANHÃ RADIOSA"
25-Nov-70 / Op. "MENINOS RICOS"
26-Nov-70 / Op. "DRAGÃO INFERNAL"
05-Nov-71 / Op. "DRAGÃO INDIANO"
10-Nov-71 / Termina o reforço de um Grupo de Combate em Galomaro
12-Nov-71 / Op. "ALIANÇA FUTURA"
15-Nov-71 / Flagelação
16-Nov-71 / Op. "CAMINHO HÚMIDO". Juntamente com CCP 121 e C. Caç 2699
28-Nov-71 / Op. "ALDEÃO FORMOSO"
11-Nov-70 / Op. "MANHÃ RADIOSA"
25-Nov-70 / Op. "MENINOS RICOS"
26-Nov-70 / Op. "DRAGÃO INFERNAL"
05-Nov-71 / Op. "DRAGÃO INDIANO"
10-Nov-71 / Termina o reforço de um Grupo de Combate em Galomaro
12-Nov-71 / Op. "ALIANÇA FUTURA"
15-Nov-71 / Flagelação
16-Nov-71 / Op. "CAMINHO HÚMIDO". Juntamente com CCP 121 e C. Caç 2699
28-Nov-71 / Op. "ALDEÃO FORMOSO"
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