sexta-feira, 14 de setembro de 2012

P399: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO ANÍBAL BARROS



Aníbal de Sousa Barros, ex-soldado atirador do 3.º pelotão, sob o comando do alferes Ravasco, mora em Paçô, Arcos de Valdevez.

 
O Aníbal Barros encontra-se na situação de reformado desde 2010. Vive em França, passando férias em Portugal nos meses de Julho e Agosto.

Em Dulombi, segundo o Aníbal Barros, trabalhou principalmente nas obras, apenas fazendo uma saída para o mato. Depois trabalhou no refeitório. Era proprietário, em Dulombi, de uma capoeira, onde fazia criação de galinhas.

Tem uma filha e duas netas.
                
Um abraço do Aníbal Barros para todos os Dulombianos.
  O Aníbal Barros, com as suas 64 primaveras, comemoradas no dia 9 de Setembro de 2012.

2012


1971


 João Teixeira Pedrosa, Aníbal Barros, Jerónimo Teixeira e Teodoro Abreu.

 Aníbal Barros, Jerónimo Teixeira, “Meirim”, António Almeida, fur. Moniz, Carneiro Azevedo e Teodoro Abreu.

Aníbal Barros

 Aníbal Barros

 Aníbal Barros, Teodoro Abreu e Pedrosa.

 Aníbal Barros e a sua lavadeira.

Aníbal Barros posando junto à imagem de Nossa Senhora de Fátima, que se encontrava em Galomaro

 NOTA - O Aníbal Barros também pode ser visualizado em fotos nos seguintes Posts: 244, 250, 258 e 397

domingo, 9 de setembro de 2012

P398: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO CUNHA LOPES



            Fernando António Cunha Lopes, ex-soldado básico, mora em Linda-a-Velha.

O Cunha Lopes integrou a Companhia 2700 em Agosto de 1970. Já se encontrava a cumprir o serviço militar na Metrópole quando a sua primeira filha faleceu com três meses de idade. Por tal motivo o Cunha Lopes “desertou durante 3 dias”, tendo sido condenado a 4 anos, 9 meses e 1 dia de prisão efectiva, a cumprir no Forte de Elvas, cujas condições eram as piores.
Pensando duas vezes, o Cunha Lopes ofereceu-se como voluntário para o serviço militar a cumprir no Ultramar e, embarcou no “Carvalho Araújo”, sob escolta militar, rumo à Guiné.
Teria de cumprir todo o tempo a que foi condenado. Não podia usar arma.
Seguiu, então, rumo a Dulombi, como soldado básico.
Quando a Companhia terminou a sua Comissão, o Cunha Lopes integrou a Companhia de Caçadores 3491, que nos foi render. Como esta Companhia ficou somente 6 meses em Dulombi, seguiu depois para Bissau, para o Quartel General, segundo o Lopes, onde prestava serviço de vigilância.
Só regressou à Metrópole no dia 21 de Outubro de 1974, de avião.
Mesmo assim, regressou sob prisão, tendo-se apresentado no Quartel de Oeiras, seguindo depois para o Quartel de Alcabideche para concluir o tempo de prisão. Não estava efectivamente preso, podendo andar livremente dentro do Quartel.
Depois de cumprir a totalidade da pena, foi libertado.

Como um azar nunca vem só, aos 42 anos de idade, foi atropelado gravemente por uma camioneta, quando se dirigia de bicicleta para o trabalho, em Tires. Este acidente aconteceu no dia 4 de Junho de 1991, tendo ficado com uma incapacidade de 66,81 % e com um pensão vitalícia dada pelo seguro.
Reformou-se há pouco tempo por incapacidade, tendo exercido a profissão de electromecânico.

Há quatro anos (2008), ficou viúvo.

            Tem uma filha.

            Um abraço do Cunha Lopes para todos os Dulombianos, que ficou emocionado pelo 1.º contacto feito pela nossa Companhia. Há muito tempo que pensava neste momento. Diz que quer rever todos os camaradas, no próximo encontro. 
 O Fernando Cunha Lopes, com as suas 65 primaveras, comemoradas no dia 16 de Janeiro de  2012.

2012


1971


Cunha Lopes


 Cunha Lopes preparando uns petiscos para a “malta”.

 Cunha Lopes na Avenida Central de Bafatá.

 Rara foto, onde se pode relembrar o aspecto interior da secretaria de Dulombi. Reparem na quantidade de carimbos existentes: Que diriam?

Cunha Lopes e o campo de futebol de Dulombi.

 Num restaurante em Bafatá
Cunha Lopes, Brunheta, condutor  “Estraga”. Na mesa seguinte: Valdemar Ferreira, Vaz Pereira e Nuno Martins.

Pessoal das obras: Armindo Ramos, Almeida, Cunha Lopes, Teixeira Pinto e Leitão. No bidão-chuveiro está escrito Pinto e Veras. Provavelmente terão sido os construtores desta mordomia.

 Sargento Teixeira e Cunha Lopes.

 O Cunha Lopes disse-me que este camarada era da 2700.
Quem será?

O Cunha Lopes disse-me que este camarada era da 2700.
Quem ajudará a identificar? Ao peito tem, realmente, a estrela da 2700!

 Cunha Lopes posando junto da bomba de tirar água situada na tabanca de Galomaro.
Nota: Esta bomba já apareceu em mais 2 fotos que recolhi, mas nunca apareceram nas RFs.
Cheguei a colocar-te a questão: onde se situava esta bomba?
Agora o Cunha Lopes confirmou que pertencia à população de Galomaro.

NOTA - O CUNHA LOPES TAMBÉM PODE SER VISUALIZADO, EM FOTOS, NOS SEGUINTES POSTS:
224, 254, 277, 344, 346 e 348

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

P397: EM SETEMBRO FAZEM ANOS



08 - Eduardo Rosa Francisco

08 - Manuel Leitão Portugal











09 - Aníbal de Sousa Barros











10 - António Amaral Simões










 
13 - Domingos Magalhães Lemos









 

14 - Carlos M. Oliveira Costa








15 - Manuel R. Parada











19 - Vítor Manuel Rodrigues











19 - António Barreira










24 - António L. Lopes Diogo











24 - João Baltazar Bilro










 
29 - Abílio Saraiva











30 - Helder Silva Coelho