01 - Antero Fonseca
08 - Alfredo de Sá
10 - Firmino Pereira "Russo"
11 - Carlos Alberto Moniz
12 - Alcino Sousa
12 - Vítor Gonçalves
13 - Valdemar Chaves Ferreira
14 - Carlos Pina Bentes
15 - Américo Estanqueiro
18 - Carlos Silva "Mesquinhata"
19 - Carlos Amaral
27 - Fernando Machado
28 - José Luís Monteiro
28 - António Silva Cunha
29 - Carlos Calado
30 - Coronel Carlos Gomes
30 - Fernando Luís
segunda-feira, 30 de março de 2020
domingo, 22 de março de 2020
P770: ADIAMENTO DO NOSSO ENCONTRO
Atendendo ao momento de incerteza que todos nós vivemos, devido ao coronavírus, o nosso Encontro, agendado para o dia 16 de Maio, foi adiado para data a divulgar logo que a pandemia esteja controlada. Esperamos que em Julho possamos comemorar os 50 anos de chegada à Guiné..
terça-feira, 17 de março de 2020
P769: PALESTRA DO AMÉRICO ESTANQUEIRO
Com a devida vénia ao site TERRAS DA RIBEIRINHA (htpps://terrasdaribeirinha.wordpress.com), transcrevo a reportagem sobre a conferência dada pelo Estanqueiro, no dia 2 de Fevereiro, no Auditório da Junta de Freguesia de Maçãs de D. Maria.
Título: Memória da Guerra Colonial
Autor: Américo Estanqueiro
Ano: 2007
Edição: 1ª
Edição: Fundação Mário Soares
Páginas: 72
"Memória da Guerra Colonial"
Memória da Guerra Colonial
é o título de um livro/catálogo sobre uma exposição de fotografias,
editado em 2007 pela Fundação Mário Soares, da autoria de Américo
Estanqueiro, ilustre “filho” de Maçãs de Dona Maria.
Américo da Conceição Estanqueiro, de seu
nome completo, nasceu no lugar das Vendas de Maria, vila de Maçãs de
Dona Maria, a 15 de Abril de 1947, filho de António Simões Estanqueiro e
de Josefina Maria da Conceição.
Américo Estanqueiro aprendeu as primeiras
letras na antiga escola primária de Vendas de Maria, onde concluiu o
ensino primário. Depois estudou nos colégios Vera Cruz em Alvaiázere e
Infante de Sagres, Avelar, no concelho de Ansião. Por razões económicas
familiares abandonou os estudos e foi trabalhar como mecânico têxtil na
Fiandeira de Avelar, para poder regressar ao mundo escolar.
Em 1968 vai cumprir o serviço militar
obrigatório. Aqui, ofereceu-se para tirar a especialidade de Foto-cine,
mas não foi aceite. Américo Estanqueiro atribui esta aceitação ao facto
de ter colocado na ficha de inscrição, na área da religião, a palavra
«ateu»; como sabemos, em Portugal, todos tinham que ser católicos, pois
era a religião oficial do regime. Como a pretensão não foi atendida é
nomeado para tirar a especialidade de Atirador. Com esta especialidade, e
no posto de Furriel, embarca no navio Carvalho Araújo a 24 de Abril de
1970 com destino à Guiné-Bissau, regressando a Portugal no dia 22 de
Março de 1972. Neste período de tempo, por gosto, pelas constantes
solicitações e, porque não dizê-lo, por razões económicas, foi
registando fotograficamente tudo o que se passava à sua volta. Foram os
momentos de lazer dos soldados, os nativos, as caçadas, mas também a
parte mais dolorosa, as chamadas imagens “proibidas”: os soldados
feridos, os mortos em combate e os caixões alinhados. Segundo o autor, o
material fotográfico foi quase todo deitado para o lixo; no entanto,
ainda guardou algum espólio:“Guardei o que me pareciam documentos que mostrassem o que lá se passou, o que ali se viveu…”
A partir desta experiência, Américo
Estanqueiro nunca mais deixou o mundo da imagem, dedicou-se cada vez
mais a estudar e a desenvolver as técnicas fotográficas. Teve um estúdio
de fotografia na Estrada da Damaia (Lisboa) e o “Estúdio 76”, em
Figueiró dos Vinhos. Depois foi trabalhar para o “Laboratório
Fotográfico del Este”, Caracas, Venezuela. Regressado a Lisboa vai
trabalhar com o seu irmão António na “Foto Industrial”. Entretanto toma a
decisão de abrir em Alcobaça um “Centro Fotográfico” e, dois anos mais
tarde, regressa à empresa do seu irmão a “Foto Industrial 2”, em Lisboa,
onde se manteve até se reformar.
Sobre este catálogo, Memória da Guerra Colonial,
apraz-nos dizer que o prefácio é do ex-Presidente da República, Dr.
Mário Soares, a apresentação de Alfredo Caldeira e as notas biográficas
sobre o fotógrafo, Américo Estanqueiro, são de José Pessoa. Comecemos
pelas palavras do prefaciador deste livro/catálogo da exposição,
inaugurada a 12 de Novembro de 2007. Diz o Dr. Mário Soares que este
evento é baseado nas imagens do nosso conterrâneo Américo Estanqueiro e
teve como objectivo manter viva “a memória da guerra colonial – a
memória concreta que esta exposição apresenta – estamos a “revisitar”
esses tempos e, segundo espero, a retirar as lições de tais
acontecimentos e dos sofrimentos que a guerra provocou em todos nós.” Já o coordenador da exposição, Alfredo Caldeira, refere que “Ao
evocar, através desta exposição de fotografias de Américo Estanqueiro, a
Memória da Guerra Colonial, a Fundação Mário Soares pretende, mais uma
vez, dar voz aos protagonistas e assinalar momentos marcantes da nossa
História recente, documentando-os com os necessários elementos de
contextualização.”
Memória da Guerra Colonial
é um notável livro/catálogo sobre a exposição fotográfica apresentada
na Fundação Mário Soares, em Lisboa. É composto por interessantes
fotografias que nos ilustram momentos vividos pela Companhia de
Caçadores 2700 do Exército português na Guiné-Bissau, da autoria do
nosso amigo Américo Estanqueiro, oriundo do Norte do Distrtito de
Leiria, que ajudam a reflectir sobre este período negro da História
recente de Portugal.
Descrição:Título: Memória da Guerra Colonial
Autor: Américo Estanqueiro
Ano: 2007
Edição: 1ª
Edição: Fundação Mário Soares
Páginas: 72
sexta-feira, 6 de março de 2020
768: ALÔ, DAQUI FALA O LEMOS
FEVEREIRO 2020
1 - Fernando Marques da Silva, n.º 68 da lista dos combatentes.
Vive no Caramulo.
No dia de seu aniversário – 2 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns,
pelas suas 72 primaveras Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D.
Fernanda.
Fernando Marques da Silva, ex-1.º
cabo atirador do 4.º pelotão.
2 - Albino Almeida
Piedade, n.º 8 da lista dos combatentes.
Vive em Rio Maior.
No dia do seu aniversário – 4 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns,
pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Maria
da Luz.
O Albino, como já vez várias
operações ao intestino grosso, não lhe permite acompanhar os nossos encontros
anuais e, mais uma vez, neste ano de 2020, provavelmente não
poderá comparecer.
Neste seu dia de aniversário o
Albino lá me contou como está a ficar “sem peças”…numa conversa séria, mas
também com um certo humor! Contou que retirou o último pólipo intestinal.
Resta-lhe apenas uma parte muito pequena deste órgão, mas tudo está a funcionar
bem. Depois, para minha surpresa, disse que tinha retirado a vesícula, pois
estava a funcionar mal! Então, ainda mais surpreendido fiquei quando me contou
que lhe desapareceu um rim!!! Não sabe como, mas só tem um rim. Narra que,
certo dia estava a retirar taipais de 2 metros, bem pesados, e que se esforçou
muito. Depois começou a ter sangue nas fezes e na urina. Andou assim muito
tempo e julga que o rim desapareceu por causa disso… Por fim, devido a hérnias
tirou o umbigo…
Também teve um contratempo com a
esposa, devido a um aneurisma na cabeça. Contou que lhe rebentou o aneurisma e
foi operada. Correu bem a operação. Actualmente, sente tonturas. Talvez com o
tempo passe. Desejei-lhe em nome pessoal e da Companhia, as melhoras para a
esposa D. Maria de Luz e também ao Albino… e que não continue a retirar “peças”
da “máquina”!
3 - Belarmino Aquino Vaz Pereira, n.º 39 da lista dos combatentes.
Vive em França, onde tem os seus
familiares e onde os seus filhos e netos já cimentaram as suas vidas
profissionais e amizades.
No dia do seu aniversário – 4 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns,
pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D.
Liliette.
De quando em vez vem a Portugal.
Este ano veio passar o dia do seu aniversário em Portugal, Montalegre. Volta em
Junho.
Combinamos um almoço, em Pitões
das Júnias, se Deus permitir.
4 - Jorge Manuel da Silva Cunha, n.º 97 da lista dos combatentes.
Vive em Palmeira, Braga.
No dia do seu aniversário – 8 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns,
pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Conceição.
O Jorge Cunha continua com a sua
profissão de barbeiro, que muito o ocupa, e por tal motivo nunca pode
participar nos Encontros da Companhia, pois estes são, geralmente aos Sábados.
E aos Sábados, o Jorge Cunha tem muita gente para cortar o cabelo e fazer a
barba.
O Jorge Cunha foi operado em Maio
do ano passado (2019), devido a problemas da bexiga e da próstata. Tinha o PSA
elevado. Agora está em oncologia e toma 4 comprimidos por dia, como
quimioterapia.
Em Novembro do ano passado
(2019), o Jorge Cunha foi internado no Hospital da Trofa, com sintomas de
vómitos, dores e falta de ar. Esteve 3 dias em cuidados intermédios. Não soube
especificar qual a doença que o atingiu. Tem relatório médico de alta, mas, não
sabe decifrar os termos médicos desse relatório.
Desejamos-lhe as rápidas
melhoras.
5 - Fernando Martins
Fernandes, n.º 161 da lista dos combatentes.
Vive na Alemanha, onde tem os
seus familiares e onde os seus filhos e netos já cimentaram as suas vidas
profissionais e amizades.
De quando em vez vem a Portugal,
visitar a sua terra natal: Viseu.
No dia do seu aniversário – 8 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns pelas
suas 72 primaveras Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Fátima.
Em Maio estará presente no nosso
Encontro anual da Companhia 2700.
6 - Joaquim Jesus
Alves, n.º 93 da lista dos combatentes.
Vive na Amadora.
No dia do seu aniversário – 10 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns,
pelas suas 72 primaveras Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Ana
Maria.
7 - José António Paiva Guimarães, n.º 98 da lista dos combatentes.
Vive em Rio Tinto, Porto.
No dia de seu aniversário – 15 de
Fevereiro de 2020 – lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns,
pelas suas 72 primaveras Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Fátima.
Como os anos passam, teve que ser
operado à anca, tema já referido no ano passado. Apenas ficou a “mancar” um
pouco, mas ficou bem.
O Paiva Guimarães tem 3 filhas a
viver com ele. Duas são gémeas: a Susana e a Graça e a mais velha é a Cecília.
8 - André Agostinho Correia, n.º 17 da lista dos combatentes.
Vive em França na cidade de
Yermenonville.
No dia do seu aniversário – 15 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns,
pelas suas 72 primaveras.
Está bem de saúde.
9 - Armindo da Conceição Ramos, n.º 35 da lista dos combatentes.
Vive na Maia, Porto.
No dia do seu aniversário – 23 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas
suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Maria José.
10 - Gaspar Almeida Ribeiro, n.º 76 da lista dos combatentes.
Vive em Guimarães.
No dia do seu aniversário – 23 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns pelas
suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Lucinda.
11 - António Fernando Pinto de Almeida, n.º 25 da lista dos
combatentes.
Vive na Madalena, Vila Nova de Gaia.
No dia do seu aniversário – 25 de
Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns,
pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D.
Fernanda.
12 - Manuel Joaquim
Maciel Fernandes, n.º 133 da lista dos combatentes.
Vive em Matosinhos.
No dia do seu aniversário – 29 de
Fevereiro de 2020, lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas
suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Angelina.
O Maciel deixou de trabalhar no
restaurante Proa, pois este fechou definitivamente. Depois, apesar de já estar
reformado, foi trabalhar para o restaurante Chalandra, em Matosinhos, como
referi no seu aniversário do ano passado.
Presentemente está a trabalhar em
Francelos, no restaurante e Clube “Parque da Gandra”, que fica perto da Capela
de Francelos.
domingo, 1 de março de 2020
P767: MARÇO - ANIVERSÁRIOS
01 - António Bessa Nunes
02 - António Marinho Alves
05 - José Orlando Vicente
09 - Joaquim Moura Quintas
12 - Joaquim Queiroz Fernandes
13 - Arnaldo Seabra da Costa
14 - José Gonçalves Mestre
20 - Solcélio do Nascimento Mateus
22 - Fernando Mota
24 - Carlos Medeiros Barbosa
27 - Isidro Silva Vaquinhas
27 - Evaristo Faria Borges
29 - Alberto Espírito Santo
02 - António Marinho Alves
05 - José Orlando Vicente
09 - Joaquim Moura Quintas
12 - Joaquim Queiroz Fernandes
13 - Arnaldo Seabra da Costa
14 - José Gonçalves Mestre
20 - Solcélio do Nascimento Mateus
22 - Fernando Mota
24 - Carlos Medeiros Barbosa
27 - Isidro Silva Vaquinhas
27 - Evaristo Faria Borges
29 - Alberto Espírito Santo
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