segunda-feira, 30 de março de 2020

P771: ABRIL - ANIVERSÁRIOS

01 - Antero Fonseca









08 - Alfredo de Sá








10 - Firmino Pereira "Russo"






11 - Carlos Alberto Moniz
12 - Alcino Sousa




12 - Vítor Gonçalves





13 - Valdemar Chaves Ferreira








14 - Carlos Pina Bentes


15 - Américo Estanqueiro





18 - Carlos Silva "Mesquinhata"






19 - Carlos Amaral





27 - Fernando Machado





28 - José Luís Monteiro







28 - António Silva Cunha




29 - Carlos Calado







30 - Coronel Carlos Gomes






30 - Fernando Luís

domingo, 22 de março de 2020

P770: ADIAMENTO DO NOSSO ENCONTRO

Atendendo ao momento de incerteza que todos nós vivemos, devido ao coronavírus, o nosso Encontro, agendado para o dia 16 de Maio, foi adiado para data a divulgar logo que a pandemia esteja controlada. Esperamos que em Julho possamos comemorar os 50 anos de chegada à Guiné..

terça-feira, 17 de março de 2020

P769: PALESTRA DO AMÉRICO ESTANQUEIRO

Com a devida vénia ao site TERRAS DA RIBEIRINHA (htpps://terrasdaribeirinha.wordpress.com), transcrevo a reportagem sobre a conferência dada pelo Estanqueiro, no dia 2 de Fevereiro, no Auditório da Junta de Freguesia de Maçãs de D. Maria.

"Memória da Guerra Colonial"

Memória da Guerra Colonial é o título de um livro/catálogo sobre uma exposição de fotografias, editado em 2007 pela Fundação Mário Soares, da autoria de Américo Estanqueiro, ilustre “filho” de Maçãs de Dona Maria.
Américo da Conceição Estanqueiro, de seu nome completo, nasceu no lugar das Vendas de Maria, vila de Maçãs de Dona Maria, a 15 de Abril de 1947, filho de António Simões Estanqueiro e de Josefina Maria da Conceição.
Américo Estanqueiro aprendeu as primeiras letras na antiga escola primária de Vendas de Maria, onde concluiu o ensino primário. Depois estudou nos colégios Vera Cruz em Alvaiázere e Infante de Sagres, Avelar, no concelho de Ansião. Por razões económicas familiares abandonou os estudos e foi trabalhar como mecânico têxtil na Fiandeira de Avelar, para poder regressar ao mundo escolar.
Em 1968 vai cumprir o serviço militar obrigatório. Aqui, ofereceu-se para tirar a especialidade de Foto-cine, mas não foi aceite. Américo Estanqueiro atribui esta aceitação ao facto de ter colocado na ficha de inscrição, na área da religião, a palavra «ateu»; como sabemos, em Portugal, todos tinham que ser católicos, pois era a religião oficial do regime. Como a pretensão não foi atendida é nomeado para tirar a especialidade de Atirador. Com esta especialidade, e no posto de Furriel, embarca no navio Carvalho Araújo a 24 de Abril de 1970 com destino à Guiné-Bissau, regressando a Portugal no dia 22 de Março de 1972. Neste período de tempo, por gosto, pelas constantes solicitações e, porque não dizê-lo, por razões económicas, foi registando fotograficamente tudo o que se passava à sua volta. Foram os momentos de lazer dos soldados, os nativos, as caçadas, mas também a parte mais dolorosa, as chamadas imagens “proibidas”: os soldados feridos, os mortos em combate e os caixões alinhados. Segundo o autor, o material fotográfico foi quase todo deitado para o lixo; no entanto, ainda guardou algum espólio:“Guardei o que me pareciam documentos que mostrassem o que lá se passou, o que ali se viveu…”
A partir desta experiência, Américo Estanqueiro nunca mais deixou o mundo da imagem, dedicou-se cada vez mais a estudar e a desenvolver as técnicas fotográficas. Teve um estúdio de fotografia na Estrada da Damaia (Lisboa) e o “Estúdio 76”, em Figueiró dos Vinhos. Depois foi trabalhar para o “Laboratório Fotográfico del Este”, Caracas, Venezuela. Regressado a Lisboa vai trabalhar com o seu irmão António na “Foto Industrial”. Entretanto toma a decisão de abrir em Alcobaça um “Centro Fotográfico” e, dois anos mais tarde, regressa à empresa do seu irmão a “Foto Industrial 2”, em Lisboa, onde se manteve até se reformar.
Sobre este catálogo, Memória da Guerra Colonial, apraz-nos dizer que o prefácio é do ex-Presidente da República, Dr. Mário Soares, a apresentação de Alfredo Caldeira e as notas biográficas sobre o fotógrafo, Américo Estanqueiro, são de José Pessoa. Comecemos pelas palavras do prefaciador deste livro/catálogo da exposição, inaugurada a 12 de Novembro de 2007. Diz o Dr. Mário Soares que este evento é baseado nas imagens do nosso conterrâneo Américo Estanqueiro e teve como objectivo manter viva “a memória da guerra colonial – a memória concreta que esta exposição apresenta – estamos a “revisitar” esses tempos e, segundo espero, a retirar as lições de tais acontecimentos e dos sofrimentos que a guerra provocou em todos nós.” Já o coordenador da exposição, Alfredo Caldeira, refere que “Ao evocar, através desta exposição de fotografias de Américo Estanqueiro, a Memória da Guerra Colonial, a Fundação Mário Soares pretende, mais uma vez, dar voz aos protagonistas e assinalar momentos marcantes da nossa História recente, documentando-os com os necessários elementos de contextualização.”
Memória da Guerra Colonial é um notável livro/catálogo sobre a exposição fotográfica apresentada na Fundação Mário Soares, em Lisboa. É composto por interessantes fotografias que nos ilustram momentos vividos pela Companhia de Caçadores 2700 do Exército português na Guiné-Bissau, da autoria do nosso amigo Américo Estanqueiro, oriundo do Norte do Distrtito de Leiria, que ajudam a reflectir sobre este período negro da História recente de Portugal.
Descrição:
Título: Memória da Guerra Colonial
Autor: Américo Estanqueiro
Ano: 2007
Edição: 1ª
Edição: Fundação Mário Soares
Páginas: 72

sexta-feira, 6 de março de 2020

768: ALÔ, DAQUI FALA O LEMOS




FEVEREIRO 2020

1 - Fernando Marques da Silva, n.º 68 da lista dos combatentes.
Vive no Caramulo.
No dia de seu aniversário – 2 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Fernanda.
Fernando Marques da Silva, ex-1.º cabo atirador do 4.º pelotão.

2 - Albino Almeida Piedade, n.º 8 da lista dos combatentes.
Vive em Rio Maior.
No dia do seu aniversário – 4 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Maria da Luz.
O Albino, como já vez várias operações ao intestino grosso, não lhe permite acompanhar os nossos encontros anuais e, mais uma vez, neste ano de 2020, provavelmente não poderá comparecer.
Neste seu dia de aniversário o Albino lá me contou como está a ficar “sem peças”…numa conversa séria, mas também com um certo humor! Contou que retirou o último pólipo intestinal. Resta-lhe apenas uma parte muito pequena deste órgão, mas tudo está a funcionar bem. Depois, para minha surpresa, disse que tinha retirado a vesícula, pois estava a funcionar mal! Então, ainda mais surpreendido fiquei quando me contou que lhe desapareceu um rim!!! Não sabe como, mas só tem um rim. Narra que, certo dia estava a retirar taipais de 2 metros, bem pesados, e que se esforçou muito. Depois começou a ter sangue nas fezes e na urina. Andou assim muito tempo e julga que o rim desapareceu por causa disso… Por fim, devido a hérnias tirou o umbigo…
Também teve um contratempo com a esposa, devido a um aneurisma na cabeça. Contou que lhe rebentou o aneurisma e foi operada. Correu bem a operação. Actualmente, sente tonturas. Talvez com o tempo passe. Desejei-lhe em nome pessoal e da Companhia, as melhoras para a esposa D. Maria de Luz e também ao Albino… e que não continue a retirar “peças” da “máquina”!

3 - Belarmino Aquino Vaz Pereira, n.º 39 da lista dos combatentes.
Vive em França, onde tem os seus familiares e onde os seus filhos e netos já cimentaram as suas vidas profissionais e amizades.
No dia do seu aniversário – 4 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Liliette.
De quando em vez vem a Portugal. Este ano veio passar o dia do seu aniversário em Portugal, Montalegre. Volta em Junho.
Combinamos um almoço, em Pitões das Júnias, se Deus permitir.

4 - Jorge Manuel da Silva Cunha, n.º 97 da lista dos combatentes.
Vive em Palmeira, Braga.
No dia do seu aniversário – 8 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Conceição.
O Jorge Cunha continua com a sua profissão de barbeiro, que muito o ocupa, e por tal motivo nunca pode participar nos Encontros da Companhia, pois estes são, geralmente aos Sábados. E aos Sábados, o Jorge Cunha tem muita gente para cortar o cabelo e fazer a barba.
O Jorge Cunha foi operado em Maio do ano passado (2019), devido a problemas da bexiga e da próstata. Tinha o PSA elevado. Agora está em oncologia e toma 4 comprimidos por dia, como quimioterapia.
Em Novembro do ano passado (2019), o Jorge Cunha foi internado no Hospital da Trofa, com sintomas de vómitos, dores e falta de ar. Esteve 3 dias em cuidados intermédios. Não soube especificar qual a doença que o atingiu. Tem relatório médico de alta, mas, não sabe decifrar os termos médicos desse relatório.
Desejamos-lhe as rápidas melhoras.

5 - Fernando Martins Fernandes, n.º 161 da lista dos combatentes.
Vive na Alemanha, onde tem os seus familiares e onde os seus filhos e netos já cimentaram as suas vidas profissionais e amizades.
De quando em vez vem a Portugal, visitar a sua terra natal: Viseu.
No dia do seu aniversário – 8 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns pelas suas 72 primaveras Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Fátima.
Em Maio estará presente no nosso Encontro anual da Companhia 2700.

6 - Joaquim Jesus Alves, n.º 93 da lista dos combatentes.
Vive na Amadora.
No dia do seu aniversário – 10 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Ana Maria. 

7 - José António Paiva Guimarães, n.º 98 da lista dos combatentes.
Vive em Rio Tinto, Porto.
No dia de seu aniversário – 15 de Fevereiro de 2020 – lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Fátima.
Como os anos passam, teve que ser operado à anca, tema já referido no ano passado. Apenas ficou a “mancar” um pouco, mas ficou bem.
O Paiva Guimarães tem 3 filhas a viver com ele. Duas são gémeas: a Susana e a Graça e a mais velha é a Cecília.

8 - André Agostinho Correia, n.º 17 da lista dos combatentes.
Vive em França na cidade de Yermenonville.
No dia do seu aniversário – 15 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras.
Está bem de saúde.

9 - Armindo da Conceição Ramos, n.º 35 da lista dos combatentes.
Vive na Maia, Porto.
No dia do seu aniversário – 23 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Maria José.

10 - Gaspar Almeida Ribeiro, n.º 76 da lista dos combatentes.
Vive em Guimarães.
No dia do seu aniversário – 23 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Lucinda.

11 - António Fernando Pinto de Almeida, n.º 25 da lista dos combatentes.
Vive na Madalena, Vila Nova de Gaia.
No dia do seu aniversário – 25 de Fevereiro de 2020 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Fernanda.

12 - Manuel Joaquim Maciel Fernandes, n.º 133 da lista dos combatentes.
Vive em Matosinhos.
No dia do seu aniversário – 29 de Fevereiro de 2020, lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns, pelas suas 72 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Angelina.
O Maciel deixou de trabalhar no restaurante Proa, pois este fechou definitivamente. Depois, apesar de já estar reformado, foi trabalhar para o restaurante Chalandra, em Matosinhos, como referi no seu aniversário do ano passado.
Presentemente está a trabalhar em Francelos, no restaurante e Clube “Parque da Gandra”, que fica perto da Capela de Francelos.

domingo, 1 de março de 2020

P767: MARÇO - ANIVERSÁRIOS

 01 - António Bessa Nunes










02 - António Marinho Alves









05 - José Orlando Vicente









09 - Joaquim Moura Quintas









12 - Joaquim Queiroz Fernandes









13 - Arnaldo Seabra da Costa









14 - José Gonçalves Mestre









20 - Solcélio do Nascimento Mateus









22 - Fernando Mota









24 - Carlos Medeiros Barbosa











27 - Isidro Silva Vaquinhas








                                 
27 - Evaristo Faria Borges









29 - Alberto Espírito Santo