domingo, 11 de maio de 2014

quarta-feira, 7 de maio de 2014

P517: DUAS NOTAS SOBRE O NOSSO CONVÍVIO

Gostaria de destacar duas notas em relação ao nosso último Convívio:

1 - A merecida homenagem prestada ao jovem Helder Panóias.

A sua provecta idade aliada à grande distância a que se situa a Forte, Farta, Fria, Fiel e Formosa cidade da Guarda dos diversos locais em que se têm desenrolado os nossos encontros, seriam motivos mais que suficientes para aceitarmos a justificação para a sua ausência nos nossos encontros. No entanto, ano após ano, o jovem Panóias, seja em Barcelos, Fátima ou Folgosinho é um dos primeiros a aparecer no ponto de encontro sempre acompanhado pela sua bolsa onde religiosamente transporta aquelas saborosas castanhas que vão já fazendo uma liturgia das nossa ementas.
Justa, merecida e singela homenagem ao Decano da 2700.
Abraço de gratidão, ao Marinho e Maia da Cunha pela vossa lembrança.


2 - A presença das filhas do Azevedo Costa.

Já há tempos, um filho de um dos nossos membros (Fernando Ramos), pela vivacidade e emoção que seu pai lhe transmitia sempre que o ouvia falar sobre as suas aventuras em Dulombi, sentiu a necessidade de ir conhecer aquele local mágico. De tal forma ficou tocado que daqui resultou a Missão Dulombi. O seu meritório exercício é por todos nós sobejamente conhecido.
Ainda no que toca a filhos. Em Barcelos fomos surpreendidos com a presença das filhas do Joaquim Azevedo Costa.
O Joaquim faleceu passados 8 anos sobre a nossa vinda da Guiné (Agosto de 1980). Na altura deixou, dois rebentos com 5 e 6 anos. Assim, as memórias que tanto a Carla como a Sandra possuem de seu pai são diminutas, razão pela qual quiserem vir até nós e como que na montagem dum puzzle pretenderam auscultar, junto daqueles que mais de perto conviveram com o Costa, que testemunhos lhe poderiam dar sobre este.
Coube a tarefa ao Soares, "Taipas" e Maia da Cunha (membros do mesmo pelotão). Fiquei contente por saber que estes 3 elementos foram inexcedíveis e que contribuiram para ambas (Carla e Sandra) sairem de Barcelos felizes pelo que ouviram contado pelos nossos camaradas.
Há um facto que considero muito importante. Como todos se devem recordar, a maioria dos nossos camaradas que tinham alcunhas, essencialmente, advinham do local de nascimento (Matosinhos, Faiões, Fafe, Taipas, Vila Real, Vila Pouca, Mesquinhata, Arouca, etc.); da função exercida antes de terem assentado praça (cangalheiro e capelão);  do seu ar anafado (Bolinhas); da cor do cabelo (Russo) e só um, pela sua idiossincrasia: REGUILA.
Penso que isto diz tudo. O Azevedo Costa foi assim alcunhado como corolário da sua alegria contagiante e pelas brincadeiras com que, também, estava sempre a obsequiar os seus camaradas.
Termino, tirando o meu chapéu à mãe da Sandra e Carla, pois, todos nós imaginaremos as dificuldades por que terá passado para na flor da idade ver-se viúva, tendo ao colo duas filhas menores para criar. Mas valeu a pena.
Á Sandra e à Carla, peço que continuem a cultivar os valores humanos e esse sorriso "Reguila". Será a melhor forma de homenagearem e perpetuarem o nosso "Reguila".


quinta-feira, 1 de maio de 2014

P516: EM MAIO FAZEM ANOS


2 – João Fonseca Costa
7 – Luís da Cunha Pereira
9 – João Manuel Matos
10 – Jeremias G. Oliveira
10 – António Folhadela
11 – Júlio Machado
14 – Firmino Correia da Rocha

15 – Euclides Silva

16 – Joaquim Patão
23 – Manuel Faria “Fafe”
23 – Manuel R. Oliveira
24 – Manuel Silva Azevedo
26 – José Magalhães Pires
29 – José Manuel Costa
31 – João M. Costa Fernandes
31 – Henrique Rocha Soares

segunda-feira, 28 de abril de 2014

P515: FOTOS DO XXIII ENCONTRO


sábado, 26 de abril de 2014

P514: 26 DE ABRIL 1970 EM MAR ALTO - ANTÓNIO TAVARES (CCS)


Navegava o Carvalho Araújo há dois dias no mar alto quando avistamos à ré o navio Vera Cruz.
Levava o destino de Moçambique e a bordo dois batalhões - BCaç.2913 e 2914 - uma Companhia de Comandos, outra de Paraquedistas e tropas individuais num total aproximado de 2.000 militares. O BCaç.2913 esteve em Cabo Delgado e o BCaç.2914 no Niassa.
Um amigo disse-me que o Comandante do Vera Cruz anunciou pelo microfone: “foi avistado o Carvalho Araújo a navegar com uma antecedência de 24 horas; transporta camaradas com destino à Guiné e dentro de pouco tempo vamos abeirar o mesmo e haverá saudações marítimas entre os navios.”
Assim foi, desviado da rota o Vera Cruz manobrou a estibordo e apitou a sirene enquanto os barcos navegavam em paralelo. O Carvalho Araújo abranda a velocidade e responde à saudação. O navio Vera Cruz retoma a rota e depressa afasta-se do Carvalho Araújo.
Em 8 dias, o Vera Cruz, a uma velocidade média de 20 nó, chegou a Moçambique.
A rota marítima era uma linha recta, imaginária, com as coordenadas, previamente estabelecidas, rigorosas e controladas pelas autoridades de Lisboa.
A título de curiosidade recordo que 1 nó corresponde a 1 milha náutica/hora. A velocidade máxima do navio Vera Cruz era de 22 nó e a do Carvalho Araújo de 14; o navio T/T Carvalho Araújo navegou 44 anos e o Vera Cruz 21 anos; ambos foram abatidos ao efectivo em 1973.
Na fotografia vemos soldados do BCaç.2912 que seguiam a navegação do Vera Cruz.

À família “Dulombiana” um excelente dia 26, o dia do XXIII convívio anual.

Cumprimentos
António Tavares
Foz do Douro, 26 de Abril de 2014

quarta-feira, 23 de abril de 2014

P513: XXIII ENCONTRO DA COMPANHIA


É aqui, junto deste cruzeiro, que, no próximo sábado (26), pelas 10H30, nos deveremos reunir, para, pelas 11 horas, em recolhimento, dentro da Igreja de Barcelinhos, recordarmos os nossos camaradas já falecidos.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

P512: CONCURSO SABE OU NÃO SABE: QUEM FOI O PORTA-ESTANDARTE DO NOSSO BATALHÃO?


Batalhão Caçadores 2912 – Campo de Instrução Militar – Santa Margarida

A 16 de Abril de 1970, teve lugar no Campo de Instrução Militar de Santa Margarida da Coutada a festa de despedida do nosso Batalhão.
Na fotografia vemos perfilada a CCS/BCaç.2912 a aguardar o início das cerimónias.
Reconheço o Capitão Joaquim Santos, Dr. Victor Veloso e o falecido Dr. Martins Faria, o Alferes do QP Victor Vitorino e os Milicianos, Rui Pinheiro e o falecido António Guedelha; 2.º Sargento Hermenegildo Nobre, Furriéis Milicianos: Manuel Amaro, Estevam Barreira, Bordaleiro Gomes, António Tavares (x), António Quedas; 1.º Cabo José Martins; o falecido Bernardino Coelho “Bravo” e o Nunes.
O porta-bandeira era o Furriel Arão de Freitas Simões, da CCaç.2700. O Furriel SGE Simões ficou em Bissau como representante do batalhão.
De notar as marcações nos paralelepípedos que foram calcados por milhares de jovens durante os anos da Guerra Colonial de 1961 a 1974.

A todos os camaradas “Dulombianos” uma Santa e Feliz Páscoa.
Um abraço
António Tavares
Foz do Douro, 16 de Abril de 2014

sexta-feira, 11 de abril de 2014

P511: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO BELARMINO PEREIRA



Nota - Terminada, que está, a rubrica ONTEM E HOJE, retomamos o tema RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS com mais algumas que, entretanto, nos foram chegando.

Belarmino Aquino Vaz Pereira, ex-soldado atirador do 4.º pelotão, sob o comando do alferes Barros, mora Brest, França.

Belarmino Aquino Vaz Pereira
Nasceu no dia 4 de Fevereiro de 1948 

O Belarmino encontra-se na situação de reformado desde Janeiro de 2014, tendo tido a profissão de pintor.

Tem duas filhas – Célia e Sónia, e três netas – Melissa, Luna e Shana.
               
Um abraço do Belarmino para todos os Dulombianos.

2014 

1969

 
 Belarmino Aquino Vaz Pereira

 
Cháteau de Brest
            Brest é uma cidade francesa localizada na região da Bretanha, sede do departamento de Finistère.


 O 4º pelotão no IAO, em Santa Margarida
De pé: Miguel Carvalho, Domingos Lemos, Manuel Maciel, Alcino Leite, José Guedes Monteiro, André Correia, Joaquim Queiroz Fernandes, José Cruz, Alferes Barros (na altura, Aspirante), Manuel Brito e Nuno Martins
Em 1.º plano: Adriano Silva, Belarmino Vaz Pereira, Delmar Sobreira, Alcino Sousa, Abílio Pontes e José Prata.
Deitados: José Augusto Sousa e Valdemar Ferreira



                                          

Obras iniciais em Dulombi: abertura de valas
                            Na foto: José Augusto Dias de Sousa, Vaz Pereira e Nuno Martins

 Petiscando (24-1-1971)
             Abílio Pontes, Belarmino Vaz Pereira, Nuno Martins, Alcino Sousa, Manuel Brito (falecido por doença) e José Monteiro (falecido em combate).

Capitão Carlos Gomes, Cruz, Vaz Pereira, André Correia e Alcino Sousa

Condutor Cardoso, José Augusto Sousa, Fernando Silva, Rogério Soares e Vaz Pereira.

Belarmino Aquino Vaz Pereira

Num restaurante em Bafatá
Cunha Lopes, Manuel Brunheta, condutor “Estraga”.
Na mesa seguinte: Valdemar Ferreira, Vaz Pereira e Nuno Martins.


Nuno Martins, Vaz Pereira, Virgílio Brilha, Queirós Fernandes e José Prata
  
NOTA - O Belarmino Vaz Pereira também pode ser visualizado em fotos nos seguintes Posts: 349, 398, 400, 434, 445 e 484

quinta-feira, 3 de abril de 2014

P510: FALECIMENTO DA ESPOSA DO FRANCISCO RIBEIRO



Esta é uma daquelas notícias que tenho sempre grande dificuldade em divulgar.
Acaba de me informar o Marinho que a esposa do Francisco Ribeiro partiu para o Reino do Senhor.
O funeral realizar-se-á amanhã (dia 4), pelas 15 horas, na Igreja Paroquial de Cristelos (Lousada)
Ao Francisco e toda a Família enlutada um abraço de condolências da sua segunda família, a 2700.

P509: EM ABRIL FAZEM ANOS

01 - Antero Fonseca









08 - Alfredo de Sá








10 - Firmino Pereira "Russo"






11 - Carlos Alberto Moniz
12 - Alcino Sousa




12 - Vítor Gonçalves




14 - Carlos Pina Bentes






15 - Américo Estanqueiro





18 - Carlos Silva "Mesquinhata"






19 - Carlos Amaral





27 - Fernando Machado





28 - José Luís Monteiro







28 - António Silva Cunha




29 - Carlos Calado







30 - Coronel Carlos Gomes






30 - Fernando Luís