Joaquim Jesus Alves, ex-furriel miliciano do Serviço de Saúde Militar, chegou a Dulombi na condição de rendição individual em Setembro de 1970. Quando a Companhia de Caç. 2700 regressou à Metrópole, o Alves foi destacado para uma Companhia em Susana (Noroeste da Guiné). Regressou à Metrópole, por avião, em 12/08/1972, tendo passado à disponibilidade em 05/09/1972.
Presentemente, vive na Amadora.
Pré-reformado da PT. Reformar-se-á no dia 10 de Fevereiro de 2013, altura em que perfaz 65 anos.
Um grande amplexo do Alves para todos os Dulombianos.
O Joaquim Alves, com as suas 64 primaveras, comemoradas no dia 10 de Fevereiro de 2012.
Joaquim Alves “Um bigodaço à maneira"
O Alves contou-nos uma história de Dulombi:
“Não me lembro de alguma e não sei se tem algum interesse que mereça ser contada.
Talvez esta:
Havia problemas quanto a comes da companhia, não tenho em mente qual ou quais as razões da situação.
Talvez por não haver possibilidades de abastecimento, quer por colunas "devido às chuvas", quer por helicóptero... devido a, não sei.
A verdade é que naquele período comia-se do que havia e do que se podia, tendo em atenção a gestão rigorosa dos bens existentes na companhia (artes de Vago-mestre e de manutenção).
A Vaca para se comer e que não pôde ser comida...
Comprou-se uma vaca à população e a dita seria sacrificada para o repasto e desenjoo dos tipos de comida (rancho, arroz, enlatados, feijão chouriço/salsichas, desidratados...etc) e que vinham sendo servidos...
Não sei por quem nem como o animal foi sacrificado, para...
Eis que depois de morta e aberta verificou-se que a mesma estava prenha.
Dúvidas: - A carne poderia ser consumida???
O nosso comandante ordenou que me chamassem, contou-me o que se passou, e fez-me a seguinte pergunta:
Oh Alves, veja lá o azar comprou-se uma vaca, matou-se e veja lá o que aconteceu.
-Pode-se ou não comer a carne da mesma?!! O que me diz? Há algum problema?
(O comandante passou a bola para o "entendido").
Minha resposta:
- Na incerteza se sim ou não, acho que não. No entanto deve-se perguntar para a CCS (ao médico) a opinião dele...
Também na mesma incerteza e dúvida foi dito pelo médico que não.
Conclusão:
Os bifes, os guisados e outros quaisquer petiscos que se poderiam fazer da vaca e que todos queriam, foram desfeitos, dando lugar "ao voltou tudo ao mesmo quanto à alimentação"!!!!.
........ Foi um episódio, mais mal ou bem contado, que foi passado na vida da CC2700 em Dulombi.
Passado algum tempo, penso que não muito, surgiu uma oportunidade e foram buscar, penso que a Bambadinca, os abastecimentos.......”
J.Alves
Joaquim Alves “Um gajo vaidoso”
Sanitários e duches da malta em Dulombi
Texto do Alves: “Helicóptero que me trouxe a Dulombi, depois de ter sido operado ao apêndice em Bissau”.
Moniz costureiro de “moda Africana”….E esta hem!!!
Dulombi: “Homem grande em corpo pequeno”
Alves na tabanca de Dulombi
Alferes Correia, furriel Alves, alferes Balça e furriel Fonseca
Furriéis Moniz e Alves e Adriano Francisco
Furriéis Soares e Alves
“Um colo amigo”
Alves "baby sitter"
“Russo”, Luís Santos Silva, furrieis Timóteo e Alves
“O Parto”
A parturiente é a C. Caç. 2700, representada pelo Brunheta, na maca. A Companhia fazia 9 meses de permanência em Dulombi.
“Médicos e assistentes”: enf. Gaspar, furrieis Alves e Leandro e enf. Cunha.
Alves no curativo, entregue aos cuidados do "enfermeiro" Costa
O Alves exercendo a profissão, dando um “Pingo” (injecção) a uma jovem Dulombiana.
No Corubal, a banhos…
Alf. Correia, fur. Timóteo, fur. Alves, alf. Balça, Luís Carvalho e Fernando "Mota".
Atrás: Pina Bentes e David Jorge
Alves ao volante…
Dulombi
Foto rara, colorida, da bolanha de Dulombi
NOTA - O Joaquim Alves também pode ser visualizado em fotos nos seguintes Posts: 249, 254, 256, 271, 277, 284, 287, 296, 301, 355, 382 e 420.