quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

P434: EM FEVEREIRO FAZEM ANOS



2 - Fernando Marques da Silva









4 - Albino Almeida Piedade









4 - Belarmino Vaz Pereira









8 - Jorge Manuel Silva Cunha









8 - Fernando Martins Fernandes









10 - Joaquim Jesus Alves









15 - José António Paiva Guimarães









15 - André Agostinho Correia






 23 - Armindo Conceição Ramos









23 - Gaspar Almeida Ribeiro









25 - António Pinto de Almeida








27 - David Coelho Jorge







 29 - Manuel Maciel Fernandes

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

P433: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DE HELDER BALÇA


Hélder Fernandes Balça, ex-alferes estagiário, colocado em Dulombi para tal fim, mora em Coimbra.
Um abraço do Hélder Balça para a família Dulombiana.

Hélder Balça
Nasceu no dia 12 de Junho de 1945

 Breve biografia do Hélder Balça

 “Quanto ao meu trajecto militar e de uma maneira muito resumida, fui para Mafra (EPI), em Agosto de 1970, depois da crise académica em Coimbra em 1969, onde faltei aos exames por contestação. Fiz a recruta de Agosto a Outubro e a especialidade para Comandantes de Companhia (CC) de Outubro a Dezembro. No dia 4 de Janeiro de 1971, voei para a Guiné a fim de fazer um estágio. Fui colocado no Dulombi como alferes, de onde saí nas vésperas de voar para o Continente. Regressado, fui graduado em tenente e voltei a Mafra para fazer o Curso para Comandantes de Companhia (CPC).
Em Agosto desse ano fui colocado no B. Caç 10, em Chaves, unidade a que fiquei a pertencer e onde comandei uma companhia. Em Outubro, fui para Santa Margarida formar a Companhia C. Caç 3483, pertencente ao B. Caç 3870, tendo rumado ao Leste de Angola em 27 de Janeiro de 1972. Lá me mantive, primeiro no Lungue – Bungo na abertura da estrada Luso Gago Coutinho, tendo volvidos cinco meses rodado para Henrique de Carvalho, hoje Saurimo e ficado na sede de Batalhão e Sector, em intervenção. A companhia regressou nos princípios de Maio de 1974 e eu e o 1º Sargento que ficamos na liquidatária, regressado em 29 de Junho. Tive a lamentar um morto em acidente de viação. Regressado, voltei aos estudos na Universidade de Coimbra que tinha interrompido e terminei o curso de engenharia civil em 18 de Dezembro de 1976. Daí para cá tenho exercido a actividade profissional, como empresário na área dos projectos e direcção de obras”.

Alferes Balça “baby sitter”

 Hélder Balça em funções operacionais

 Alferes Balça e  fur. Fonseca

NOTA - O ex-alferes Balça também pode ser visualizado nos seguintes Posts: 249, 296, 372, 404, 420 e 430

domingo, 20 de janeiro de 2013

P432: CONCURSO "ADIVINHA QUEM DANÇA"

 
Após o visionamento deste vídeo (clicar na seta que se encontra no canto inferior esquerdo da imagem) o primeiro concorrente que acertar:
  1. Nome completo do par de dançarinos;
  2. Local do evento;
  3. Âmbito em que se realizou;
  4. Local da Guiné onde o elemento masculino prestou o seu serviço militar,  
ganha um almoço no RESTAURANTE PROA, em Matosinhos.
Para tal basta enviar um mail para: fernandobarata@hotmail.com respondendo aos quatro quesitos indicados.
O Concurso termina às 00H00 de 1 de Fevereiro.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

P431: RELÍQUIA FOTOGRÁFICA DO ANTÓNIO CUNHA


António da Silva Cunha, ex-soldado condutor pertencente à Companhia de Caçadores 2700, reside actualmente em Mascotelos, Guimarães.

António Cunha
Nasceu no dia 28 de Abril de 1948

O António Cunha teve como unidade mobilizadora o Regimento de Infantaria Nº 2, aquartelado na cidade de Abrantes e estava enquadrado no Batalhão de Caçadores 2912.
No dia 24 de Abril de 1970, embarcado no navio “Carvalho Araújo”, largou da Gare Marítima de Alcântara, com destino à Guiné.
O António Cunha, sendo “Amparo de Mãe”, mesmo assim, foi mobilizado para cumprir o serviço militar no Ultramar. O seu pai faleceu quando tinha 16 anos de idade e a sua mãe, já sexagenária, trabalhava numa quinta alugada. O António Cunha era a única pessoa que ajudava a mãe no seu sustento. Mesmo assim, depois de uma visita da “Comissão Técnica”, para definir o estatuto do António Cunha, esta indeferiu o pedido de não mobilização. Com receio de demorar muito tempo o recurso a que tinha direito sobre esta decisão da “Comissão Técnica”, o António Cunha decidiu nada fazer e seguiu, então, o seu destino.
Durante a viagem, e talvez por ser “Amparo de Mãe”, o António Cunha narra:
A certa altura o Sargento «Tufadas» veio ter comigo e disse-me se eu queria ficar em Bissau como condutor mecânico ou se queria ir para Dulombi como padeiro. Claro que optei pela 1.ª proposta.
Apenas estive 3 dias com a Companhia, nos Adidos, e recebi logo “Guia de Marcha” para me apresentar no Quartel-general.
Fui condutor particular, durante toda a Comissão, do então Tenente-coronel Mário Firmino Miguel.
Sabia de toda a situação da minha Companhia mobilizadora. Estava sempre atento ao que se passava em Dulombi, já que a minha situação privilegiada o permitia, pois tinha acesso às salas de Comando operacional do meu Tenente-coronel.
Regressei à Metrópole em Maio de 1972”.

O António Cunha era 2.º primo do nosso saudoso camarada José da Silva Ribeiro (padeiro), que morava em Tabuadelo, Guimarães.
O António Cunha mora a 850 metros do nosso condutor Fernando Rodrigues. São amigos e, por tal motivo, o António Cunha já participou num dos nossos convívios, na altura a convite do Rodrigues e do José Ribeiro, encontro esse realizado na Mealhada, no dia 1 de Maio de 1999.

Actualmente, o António Cunha encontra-se na situação de reformado como Empresário da construção civil.
É pai de dois rapazes e uma rapariga.

Um abraço do António Cunha para a família Dulombiana.





António Cunha

sábado, 12 de janeiro de 2013

P430: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO JOAQUIM ALVES


            Joaquim Jesus Alves, ex-furriel miliciano do Serviço de Saúde Militar, chegou a Dulombi na condição de rendição individual em Setembro de 1970. Quando a Companhia de Caç. 2700 regressou à Metrópole, o Alves foi destacado para uma Companhia em Susana (Noroeste da Guiné). Regressou à Metrópole, por avião, em 12/08/1972, tendo passado à disponibilidade em 05/09/1972.
Presentemente, vive na Amadora.
Pré-reformado da PT. Reformar-se-á no dia 10 de Fevereiro de 2013, altura em que perfaz 65 anos.
Um grande amplexo do Alves para todos os Dulombianos.
O Joaquim Alves, com as suas 64 primaveras, comemoradas no dia 10 de Fevereiro de 2012. 

 Joaquim Alves “Um bigodaço à maneira"

O Alves contou-nos uma história de Dulombi:

Não me lembro de alguma e não sei se tem algum interesse que mereça ser contada.
Talvez esta:
Havia problemas quanto a comes da companhia, não tenho em mente qual ou quais as razões da situação.
Talvez por não haver possibilidades de abastecimento, quer por colunas "devido às chuvas", quer por helicóptero... devido a, não sei.
A verdade é que naquele período comia-se do que havia e do que se podia, tendo em atenção a gestão rigorosa dos bens existentes na companhia (artes de Vago-mestre e de manutenção).
A Vaca para se comer e que não pôde ser comida...
Comprou-se uma vaca à população e a dita seria sacrificada para o repasto e desenjoo dos tipos de comida (rancho, arroz, enlatados, feijão chouriço/salsichas, desidratados...etc) e que vinham sendo servidos...
Não sei por quem nem como o animal foi sacrificado, para...
Eis que depois de morta e aberta verificou-se que a mesma estava prenha.
Dúvidas: - A carne poderia ser consumida???
O nosso comandante ordenou que me chamassem, contou-me o que se passou, e fez-me a seguinte pergunta:
Oh Alves, veja lá o azar comprou-se uma vaca, matou-se e veja lá o que aconteceu.
-Pode-se ou não comer a carne da mesma?!! O que me diz? Há algum problema?
(O comandante passou a bola para o "entendido").
Minha resposta:
- Na incerteza se sim ou não, acho que não. No entanto deve-se perguntar para a CCS (ao médico) a opinião dele...
Também na mesma incerteza e dúvida foi dito pelo médico que não.
Conclusão:
Os bifes, os guisados e outros quaisquer petiscos que se poderiam fazer da vaca e que todos queriam, foram desfeitos, dando lugar "ao voltou tudo ao mesmo quanto à alimentação"!!!!.
........ Foi um episódio, mais mal ou bem contado, que foi passado na vida da CC2700 em Dulombi.
Passado algum tempo, penso que não muito, surgiu uma oportunidade e foram buscar, penso que a Bambadinca, os abastecimentos.......”
                                                                                              J.Alves

 Joaquim Alves “Um gajo vaidoso”

  Sanitários e duches da malta em Dulombi

 Texto do Alves: “Helicóptero que me trouxe a Dulombi, depois de ter sido operado ao apêndice em Bissau”.

  Moniz costureiro de “moda Africana”….E esta hem!!! 

 Dulombi: “Homem grande em corpo pequeno”

 Alves na tabanca de Dulombi

Alferes Correia, furriel Alves, alferes Balça e furriel Fonseca 

Furriéis Moniz e Alves e Adriano Francisco

 Furriéis Soares e Alves

 “Um colo amigo”

 Alves "baby sitter"

“Russo”, Luís Santos Silva, furrieis Timóteo e Alves

“O Parto”
A parturiente é a C. Caç. 2700, representada pelo Brunheta, na maca. A Companhia fazia 9 meses de permanência em Dulombi.
“Médicos e assistentes”: enf. Gaspar, furrieis Alves e Leandro e enf. Cunha.

Alves no curativo, entregue aos cuidados do "enfermeiro" Costa

  O Alves exercendo a profissão, dando um “Pingo” (injecção) a uma jovem Dulombiana.

  No Corubal, a banhos…
Alf. Correia, fur. Timóteo, fur. Alves, alf. Balça, Luís Carvalho e Fernando "Mota".
Atrás: Pina Bentes e David Jorge  

Alves ao volante… 

Dulombi

  Foto rara, colorida, da bolanha de Dulombi

NOTA - O Joaquim Alves também pode ser visualizado em fotos nos seguintes Posts: 249, 254, 256, 271, 277, 284, 287, 296, 301, 355, 382 e 420.