O Semba era uma das figuras típicas que se deambulavam por Dulombi e que muito bem soube inserir-se dentro da nossa Companhia.
Ao gravitar junto dos cozinheiros demonstrou um apurado sentido de sobrevivência e pela sua simpatia grangeou a admiração de todos nós.
Era-nos extremamente útil quando queriamos arranjar carregadores para as operações ou para nos descobrir dentro da população quem teria um frango ou um cabrito para vender. Desenrascava-se, também, muito bem como nosso intérprete junto da população.
Tive comhecimento, através do indivíduo de Dulombi que tem um estabelecimento comercial em Sacavém, que o Semba já faleceu.
Como ajudante de cozinheiro. Levando a prova do rancho ao nosso Comandante.
Inserido num convívio com Vieira, enf. Gaspar, Carvalho e corneteiro Gaspar.
Na Cozinha, com Euclides, "Russo", Gaspar, Machado e Luís Vasco Fernandes
Com os cozinheiros, um milícia e dois jovens dulombianos.
Com a equipa da "ferrugem".
Almoço do 4.º Pelotão, em Bafatá. Semba olha atento para algo que se encontra na mesa.
Com, Marinho, Rosa, Gonçalves e Cardoso
Qual seria o parceiro que figura na foto que o Semba está a meter no bolso da camisa?
Como não poderia deixar de ser, novamente, na "paparoca", desta vez na Padaria, na companhia do Ribeiro e Nunes.
No team dos cozinheiros, destoam os atiradores "Matosinhos", Brito, Ribeiro e Cruz.
Cozinha e bem regados!!!!
Com os condutores, "Fafe", Vieira e Cardoso.
Como que um agradecimento na despedida, simbolizado no Borges, pela forma como foi tratado pela 2700.
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