7 – Luís da Cunha Pereira
Desfrutem este excelente trabalho de SEMFILTRO NEWS que nos relata o que tem sido esta aventura:
https://www.facebook.com/SemFiltro.News/videos/762764807776410
(Clicar neste link para visionamento do trabalho)
1. Especialistas ingleses e norte-americanos estudaram comparativamente o esforço das Nações envolvidas em vários conflitos em simultâneo, principalmente no que respeita à gestão desses mesmos conflitos, nos campos da logística geral, do pessoal, das economias que os suportam e dos resultados obtidos.
Um deles, o americano John P. Cann, aquele que mais escreveu sobre o esforço de guerra português num estudo financiado pelo Kings College de Londres, chegou a várias conclusões.
Assim chegou à conclusão que em todo o Mundo só havia 2 Países que mantiveram 3 Teatros de Operações de Guerra em simultâneo: a poderosa Grã-Bretanha, com frentes na Malásia (a 9.300 Kms de 1948 a 1960 - 12 anos); no Quénia (a 5.700 Kms de 1952 a 1956 - 4 anos); e em Chipre (a 3.000 Kms de 1954 a 1959 – 5 anos), e o pequenino PORTUGAL, com frentes na Guiné (a 3.400 Kms), Angola (a 7.300 Kms) e Moçambique (a 10.300 Kms) de 1961 a 1974 (13 anos seguidos).
Estes especialistas chegaram à conclusão que PORTUGAL dadas as premissas económicas, os seus recursos, a sua pequenez, as dificuldades logísticas para abastecer as 3 frentes, bem como a sua distância, a vastidão dos territórios em causa, e a enormidade das suas fronteiras, foi aquele que melhores resultados obteve.
Consideraram por último, que as performances obtidas por PORTUGAL, se devem sobretudo à capacidade de adaptação e sofrimento dos seus recursos humanos, à sobrecarga que foi possível exigir a um grupo reduzido de quadros dos 3 Ramos das Forças Armadas, comissão atrás de comissão, com intervalos exíguos de recuperação física e psicológica e às centenas de milhares de jovens que durante 13 anos combaterem naqueles territórios. Isto são observadores internacionais a afirmá-lo.
Estes homens que serviram durante 13 anos na Guerra do Ultramar, nos 3 Teatros de Operações, só pelo facto de aguentarem este esforço sobre humano que se reflecte necessariamente em debilidades de saúde precoces, mazelas para toda a vida, invalidez total ou parcial, e morte, tudo ao serviço da Pátria, merecem o reconhecimento da Nação, que jamais lhes foi dado.
2. Em todo o mundo civilizado, e não só em Países Ricos, cidadãos protagonistas dos grandes conflitos e catástrofes com eles relacionados, vencedores ou vencidos, receberam e recebem por parte dos seus Governos, tratamentos diferenciados do comum dos cidadãos, sobretudo nos capítulos sociais da assistência na doença, na educação, na velhice, e na morte, como preito de homenagem da Nação àqueles que lutaram pela Pátria, com exposição da própria vida.
Por todo o Mundo se veneram, recordam, imortalizam e se homenageiam os soldados que combateram em teatros de guerras, sejam eles vencedores ou vencidos. São às centenas os memoriais, as estátuas e os cemitérios onde repousam os que morreram em combate. Seria fastidioso citar todas as regiões planetárias onde isso acontece. Muitos dos nossos mortos foram abandonados nos territórios africanos, pelos sucessivos governos pós 25 de Abril e encontram-se sepultados aqui e ali como se de animais se tratassem.
Tive conhecimento que está a ser um êxito a encomenda de "HISTÓRIAS AO QUADRADO" ao longo do percurso que o Gil está a realizar.
Aconselhava, quem estiver interessado na obra, a reservá-la o mais rapidamente possível antes que esgote. Já restam poucos exemplares.
De forma simples, basta enviar um email dirigido a: historiasaoquadrado@gmail.com com a indicação do destinatário e morada para a qual a obra deve ser expedida, bem como comprovativo da transferência bancária a favor da conta PT50003600919910000100611
Completam-se, hoje 24/4, 51 anos da nossa partida para a Guiné. Soavam as doze badaladas quando o Carvalho Araújo zarpou do Cais de Alcântara.
Hoje, 3.º dia, a etapa desenrola-se entre Castro Daire e Tondela. O tempo embora ameaçando chuva é favorável em termos de temperatura.
Ao início da tarde estará perto de Viseu e em Tondela pernoitará.
A Cookie Maria tem sido a vedeta principal da aventura.
Boa viagem, Gil e Cookie.
Tem início, hoje (21), a grande aventura do Gil, percorrendo a EN2 na sua totalidade, começando em Chaves e com chegada prevista a Faro no dia 30 de Abril.
Durante o extenso percurso procurará vender o livro HISTÓRIAS AO QUADRADO, revertendo parte da colecta para a construção de infraestruturas na nossa segunda terra, Dulombi.
Vamos apoiar o Gil e a sua Cookie Maria ao longo do seu percurso. É a 2700 que ali vai. Contacto: 91 1019706
Nesta hora de tristeza recordo o Oficial, integro, cordato e duma correcção extrema com quem tive o prazer de conviver.
É mais um "irmão" que parte.
Paz á sua alma.
Vem reviver Dulombi, em imagens e histórias emocionantes. Parte do produto da venda reverterá para obras sociais nesta terra.
O 1.º volume de HISTÓRIAS AO QUADRADO já se encontra à venda sendo as entregas processadas a partir de 1 de Maio.
Os interessados na obra deverão proceder à transferência bancária de 11 euros (inclui portes de envio) para a conta: PT50.0036.0091.99100001006.11
ou através de
Este Gil não pára. Tudo para benefício do nosso Dulombi.
https://www.facebook.com/gilramos77/videos/10160623984077977
MARÇO 2021
1 - António Bessa Nunes, ex-1.º cabo atirador do 1.º pelotão e com o n.º 23 da lista dos combatentes, reside em Paços de Ferreira, cidade do distrito do Porto, sendo internacionalmente conhecida como a " Capital do Móvel". No dia do seu aniversário – 1 de março de 2021 – telefonei-lhe para lhe dar os parabéns pelas suas 73 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Sofia.
2 - António Vasco Lopes Marinho Alves, ex-soldado atirador do 4.º pelotão e com o n.º 33 da lista dos combatentes, reside em Esposade, Matosinhos, cidade do distrito do Porto e que, juntamente com os municípios do Porto e Vila Nova de Gaia forma a Frente Atlântica do Porto. No litoral da cidade situa-se o porto de Leixões, o segundo maior porto artificial de Portugal. Parte do aeroporto internacional do Porto abrange os limites municipais. Matosinhos é grande pela gastronomia, tendo centenas de restaurantes!
No dia do seu aniversário – 2 de março
de 2021 – telefonei-lhe para lhe dar os parabéns pelas suas 73 primaveras. Está
bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Fátima.
3 - José Orlando Vicente, ex-soldado atirador do 2.º pelotão e com o n.º 117 da lista dos combatentes, reside em Queluz, cidade pertencente ao concelho de Sintra, no distrito e área metropolitana de Lisboa. Se fores visitar o Vicente não percas de ver: o Palácio Nacional de Queluz e seus jardins, a Anta do Senhor da Serra (tem outros nomes), o Palacete dos Condes de Almeida Araújo, o Pavilhão dos Cocheiros, a Torre do Relógio, a Quinta Nova da Assunção e o Aqueduto das Águas Livres. No dia do seu aniversário – 5 de março de 2021 – telefonei-lhe para lhe dar os parabéns pelas suas 73 primaveras. O José Vicente colocou uma prótese num dos joelhos, já lá vão 11 anos. Presentemente está muito melhor do outro joelho e, assim, e com os tratamentos, deixou as canadianas. Foi uma boa notícia dada pelo Vicente. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Florinda
4 - Joaquim Moura Quintas, ex-soldado rádio telegrafista e com o n.º 95 da lista dos combatentes, reside em Avelãs do Caminho, Anadia, distrito de Aveiro. Presume-se, segundo relata o Padre António Nogueira Gonçalves no seu Inventário Artístico de Portugal, que a região fosse densamente povoada de aveleiras. Podemos visitar por estas bandas (Buçaco e Mealhada, ambas a cerca de 12 km de Avelãs do caminho), o Convento dos Carmelitas Descalços, a Fonte Fria, a Cruz Alta, a Via Sacra e o Vale dos Fetos, além de saborear o saboroso leitão nos bons restaurantes da região. No dia do seu aniversário – 9 de março de 2021 – telefonei-lhe para lhe dar os parabéns, pelas suas 73 primaveras. E não é que, um delicioso aroma a leitão assado me chegou pelo telemóvel! Pois, o Quintas estava na tarefa de assar um leitão para a família! Espero que não o tenha deixado queimar! Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Fernanda. Aproveitei para actualizar a nossa lista de Combatentes, pois o Quintas alterou o seu número de telemóvel.
5 - José Joaquim Queirós Fernandes, ex-soldado atirador do 4.º pelotão e com o n.º 94 da lista dos combatentes, reside em Marrancos, Vila Verde, distrito de Braga. Numa visita ao José Fernandes podes visitar o Mosteiro de São Martinho de Tibães, as Termas de Caldelas e o Mosteiro de Santo André de Rendufe. No dia do seu aniversário – 12 de março de 2021 - lá fiz o habitual telefonema para lhe dar os parabéns pelas suas 73 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Júlia.
6 - Arnaldo Seabra da Costa, ex-soldado condutor e com o n.º 37 da lista dos combatentes, reside em Le Pin, Cerizay, França, onde tem os seus familiares e onde os seus filhos e netos já cimentaram as suas vidas profissionais e amizades. De quando em vez vem a Portugal. A “village” de Le Pin é uma pequena “village” francesa localizada a oeste da França, e está localizada no departamento de Deux-Sèvres da região francesa de Poitou-Charentes no município de Cerizay, parte do distrito de Bressuire. No dia do seu aniversário – 13 de março de 2021 – telefonei-lhe para lhe dar os parabéns pelas suas 73 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa Ana Rosa.
7 - José Gonçalves Mestre, ex-soldado atirador do 1.º pelotão e com o n.º 106 da lista dos combatentes, reside em Vale de Amoreira, Moita, distrito de Setúbal. O concelho da Moita, território integrante da Área Metropolitana de Lisboa, situa-se na margem esquerda do Estuário do Tejo, com uma frente ribeirinha superior a 20 km. Com excepção do Vale de Amoreira, todas as outras freguesias (Alhos Vedros, Baixa da Banheira, Gaio-Rosário, Moita e Sarilhos Pequenos) estão em contacto com o rio. No dia de seu aniversário – 14 de março de 2021 – telefonei-lhe para lhe dar os parabéns, pelas suas 73 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Hortense.
8 - Solcélio Nascimento Mateus, ex-soldado apontador de metralhadora do 3.º pelotão e com o n.º 146 da lista dos combatentes, reside em Marialva, Meda, distrito da Guarda. Quem visitar o Solcélio, ele logo nos guia para uma visita guiada ao Castelo de Marialva, um complexo medieval do tempo de D. Afonso Henriques, 1.º rei de Portugal. No dia do seu aniversário – 20 de março de 2021 – telefonei-lhe para lhe dar os parabéns, pelas suas 73 primaveras…. Está bem de saúde. Estado civil: viúvo.
9 - Manuel Fernando M. de Almeida, ex-1.º cabo atirador do 1.º pelotão e com o n.º 69 da lista dos combatentes, mais conhecido por “Mota”, reside em S. Félix da Marinha, Vila Nova de Gaia, distrito do Porto. Nesta freguesia situa-se a Praia da Granja, uma estância balnear que teve grande prestígio no último cartel do século XX. No dia do seu aniversário – 22 de março de 2021 – telefonei-lhe para lhe dar os parabéns, pelas suas 73 primaveras. O Mota, há cerca de 13 anos colocou uma prótese de aço inox na anca esquerda. Presentemente está prevista uma consulta especializada para colocar uma outra prótese, agora na anca direita. Está prevista a intervenção cirúrgica para maio. Em setembro do ano passado (2020), o Mota também foi operado a 2 hérnias nas virilhas, uma do lado esquerdo e outra no lado direito. Ficou bem. A não ser o problema das ancas, anda bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Sofia.
10 - Carlos Medeiros
Barbosa, ex-furriel atirador do 4.º pelotão e com o n.º 51 da lista dos
combatentes, reside em Ponta Delgada, distrito do Arquipélago dos Açores. É uma
cidade da ilha de São Miguel, nostálgica, sendo a maior cidade dos Açores. Numa
visita ao Barbosa, não esquecer de visitar a linda Praça Gonçalo Velho Cabral,
onde se encontra as “Portas da Cidade”, assim como não esquecer de visitar a
refinada Igreja Matriz de São Sebastião.
No dia do seu aniversário – 24 de março de 2021 – telefonei-lhe para lhe
dar os parabéns, pelas suas 74 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua
esposa, D. Leonor.
12 - Evaristo Carlos Faria Borges, ex-1.º cabo escriturário e com o n.º 61 da lista dos combatentes, reside em Saint-Étienne, França. Também tem residência, em Perafita, Matosinhos. No dia do seu aniversário – 27 de março de 2021 - telefonei-lhe para lhe dar os parabéns, pelas suas 73 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Conceição.
13 - Alberto Reis Espírito Santo, ex-soldado atirador pertencente ao 1.º pelotão e com o n.º 7 da lista dos combatentes, reside em S. Paio de Oleiros, Santa Maria da Feira, distrito de Aveiro. De acordo com a tradição, o topónimo "Oleiros" decorre da suposta proliferação deste tipo de profissionais na região, devido à abundância de barro. Não é de desprezar a hipótese da toponímia provir de "olleiros", antiga palavra castelhana e portuguesa que significa "olhos" ou "nascentes de água", que os mais antigos na terra confirmam terem existido um pouco por toda a freguesia, e que ainda hoje rebentam em vários locais. A escolha de S. Paio, um jovem martirizado pelos Muçulmanos em 925, período da Reconquista cristã da Península Ibérica para orago da freguesia deverá remontar ao tempo dos moçárabes que, segundo António Mattoso, lhe prestavam grande devoção. No dia do seu aniversário – 29 de março de 2021 - telefonei-lhe para lhe dar os parabéns, pelas suas 73 primaveras. Está bem de saúde, assim como a sua esposa, D. Maria Joaquina.
01 - Antero Fonseca
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