segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

P294: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO ADRIANO FERREIRA

          Adriano Martins Ferreira, ex-1.º cabo estofador–correeiro, pertencente aos quadros da CCS de Galomaro, mora em Paços de Ferreira.

O Adriano Ferreira é Empresário de interiores e mobiliário, com a sua firma sedeada em Paços de Ferreira.

Tem quatro filhos e cinco netos.

Um abraço do Adriano Ferreira para todos os Dulombianos.

O Adriano Ferreira, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 17 de Janeiro de 2011.
(Nota do Editor do Blog - Não acham haver grandes semelhanças entre o Adriano Ferreira e o ex-jogador do Porto e Sporting e ex-seleccionador António Oliveira?)

1971










2011


Aquando da minha visita aos meus camaradas de Lourosa e Paços de Ferreira, fui presenteado pela cativante cordialidade do camarada Adriano Francisco, tendo a honra de ser recebido à porta do restaurante S. Domingos, em Carvalhosa, Paços de Ferreira, e ser presenteado com um lauto almoço, na companhia de sua esposa, filhos, genros e netos. Um bem-haja ao Adriano Ferreira.


Convívio na Carvalhosa
Em 1.º plano e à direita, o Adriano Ferreira e sua esposa. À esquerda e em 2.º plano, o Francisco Ribeiro e sua esposa. Seguem-se os familiares do Adriano Ferreira.


Na 3.ª posição, o Laranjinha, que faleceu na emboscada das Duas Fontes, na 4.ª posição o alferes Guedelha, na 5.ª posição o alferes Pinheiro.
Á frente, na 1.ª posição e sentado, o Adriano Ferreira e na 2.ª posição o tenente Vitorino.


Vista aérea de Galomaro (foto de 1971)

Adriano Ferreira, o “O Cara Branca”, palhaço rico


Equipa de futebol da ferrugem de Galomaro.
O Adriano é o penúltimo elemento que se encontra de pé, ao lado do alferes Carvalho. De pé, à esquerda o alferes Pinheiro.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

P293: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO BESSA NUNES

          António Bessa Nunes, ex-1.ºcabo atirador, pertencente ao 1.º pelotão, sob o comando do alferes Correia, mora em Paços de Ferreira.
O Bessa Nunes encontra-se na situação de reformado desde o ano de 2010, tendo tido a profissão de marceneiro.

Tem três filhos e quatro netos.

Um abraço do Bessa Nunes para todos os Dulombianos.

O Bessa Nunes, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 1 de Março de 2011.

1971









2011

António Bessa Nunes


Bessa Nunes, "Matosinhos", "Vila Real" empunhando uma picareta, furriel Maurício, furriel Timóteo e condutor Cardoso.
Fernando Fernandes, Veras condutor, Almeida, desconhecido, com o cigarro na mão o Armindo Ramos, depois o Bessa Nunes e por fim o condutor Paiva.

Maia da Cunha, Bessa Nunes, Ramos – que carecada! e o José Tavares da Silva, o “Matosinhos”.


No tempo das chuvas, Dulombi era assim. O Bessa Nunes, aproveita a ocasião para mostrar a sua habilidade na utilização das andas ou chiolas.


No mato: Ramos, Bessa Nunes e Maia da Cunha.


Festas Felizes, Bom Natal e Próspero Ano Novo
(Postal do nosso tempo de Dulombi, com a alta tecnologia do Estanqueiro)

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

P292: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO BELMIRO MOREIRA

          Belmiro Moreira, ex-soldado atirador, pertencente ao 1.º pelotão, sob o comando do alferes Correia, mora em Lousada. (Lousada é uma vila no Distrito do Porto. É sede de um município com 95,98 km² de área, subdividido em 25 freguesias).

O Belmiro passou praticamente toda a Comissão como quarteleiro, tendo como função distribuir munições, executar inventários das mesmas, etc. Era o responsável pelo paiol de Dulombi e estava sob o comando directo do 2.º sargento Teixeira.

O Belmiro Moreira é Empresário, trabalhando como Estofador de Automóveis, com a sua firma denominada Carbel, sedeada na Rua de Santo António, 54 – 4620-651 Lousada, e a oficina sedeada na Rua do Comércio, 410 – 4620-830 Lousada.

Tem três filhos e três netos.

Um abraço do Belmiro Moreira para todos os Dulombianos.

O Belmiro Moreira, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 15 de Agosto de 2011


1971









2011


Certo dia, fumo intenso é detectado a sair do paiol. Perante o eminente rebentamento de todo o arsenal que lá se encontrava armazenado, rapidamente o quartel é abandonado por todos nós para além do arame farpado, não fosse presentear-nos algum estilhaço ou mesmo o sopro que se iria gerar. Como passados bons minutos a deflagração não acontecesse, o alferes Ravasco, perdoem-me mas não encontro neste momento expressão mais apropriada, teve “tomates” e a serenidade necessária para enfrentar a situação. Que acontecera? Um pote de fumos ao cair no chão – que se encontrava alagado – entra em reacção química com a água, gerando o espectáculo que acabo de referir. Chegámos a pensar que seria um acto de sabotagem do inimigo. Pena é que o Almirante Pinheiro de Azevedo, na altura ainda não tivesse pronunciado a célebre frase: o povo é sereno, isto é só fumaça. Na realidade vinha mesmo a propósito” (in. História da C. Caç. 2700, Fernando Barata).

Segundo o Belmiro, ele diz que foi o primeiro a lá chegar, pois só ele tinha a chave do Paiol. Também refere que também o furriel Barbosa o acompanhou. (Nota do autor: talvez se tenha esquecido do Alferes Ravasco).
Refere também que algumas caixas de madeira das munições já estavam a começar a arder, tendo sido logo abafadas com panos e sacos. E tudo acabou bem.

Relíquia: A cédula de recenseamento do Belmiro


Belmiro Moreira

Belmiro Moreira e Furriel Fonseca
1.º Pelotão em formação


Belmiro e Pina Bentes
Nos arredores da CCS de Galomaro havia um “café”, onde se podiam jogar umas partidinhas de bilhar.


Imagem de Nossa Senhora de Fátima que se encontrava numa arrecadação de materiais de construção, em Galomaro, segundo informações do Belmiro Moreira. Na imagem pode ver-se o “Violas” da CCS.


O Belmiro posando junto à imagem de N.ª S.ª de Fátima

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

P291: CARTA ABERTA AO CARNEIRO AZEVEDO


Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu - eterno e espesso,
A qualquer deus - se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.

Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei - e ainda trago
Minha cabeça - embora em sangue - erecta.

Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.


Por ser estreita a senda - eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.

Invictus
William Ernest Henley



Amigo Zé


Privei contigo desde os primórdios de 1970, altura em que iniciámos o IAO, em Santa Margarida, mas foi a partir de Maio desse ano até Março de 1972 que tivemos uma partilha de vivências mais fortes pelas razões sobejamente conhecidas.


Neste momento recordo de ti aquela célebre faceta de “intérprete oficial” da Companhia. No teu fula “fluente e escorreito” sempre pronto a ser o “corta-línguas” quando algum indígena queria pedir algo ao nosso Capitão. Era também um prazer ouvir-te a falar “fula” quando te pedíamos que despejasses algum arrazoado só para nos deliciarmos com tamanha sonoridade e desenvoltura


Outro aspecto que nunca esquecerei foi a tua evolução como futebolista. Uns dos passatempos durante aqueles difíceis 23 meses passados por terras de Cossé eram as renhidas futeboladas disputadas em torneios inter-pelotões. Num universo de vinte e poucos elementos (dotação de um pelotão) era muito difícil arranjar 11 elementos que tivessem o mínimo de aptidão para a prática do futebol, daí ter qualquer um dos pelotões de convocar uma minoria menos dotada. Admirei a tua doação à causa, o lema era: pelo 2.º pelotão tudo! Interiormente ria-me ao ver a tua descoordenação de movimentos ao tentares chutar a bola quando chegavas a meter simultaneamente os dois pés para realizar operação tão simples. Com perseverança foste evoluindo e o certo é que a meio da comissão já eras um elemento válido dentro da equipa e na parte final até parecias um Lino Vidigal do Sporting ou um André do Porto, qual carregador de piano, como na gíria desportiva são conhecidos aqueles jogadores de meio campo que estancam as investidas dos adversários e que puxam os nossos avançados para a grande área adversária.


Recordo, também, que eras dos primeiros a pegar na varinha quando incumbia ao 2.º pelotão fazer a picagem para então uma coluna de abastecimento seguir em segurança rumo a Galomaro. Nas operações estavas sempre na primeira linha e nunca tiveste necessidade de invocar “paludismos” para te baldares.


Foi este o José Carneiro Azevedo que eu conheci. É esta a imagem que eu retenho de um homem entroncado, jovial, forte e destemido.


Ultimamente, fui surpreendido por notícias do Lemos que nos alertou para o facto de estares a passar momentos menos agradáveis. As imagens a todos nós incomodaram.


Esta situação tem que ser invertida. Pelo que me foi transmitido tanto pelo Sr. José Oliveira, como pelo Sr. João Pereira, requienses atentos e solidários a tua situação preocupa-os e tudo farão para minorar o teu calvário. De nossa parte, também, tudo faremos para modificar a situação em que caíste e terás todos os companheiros de armas que contigo privaram, em Dulombi, um amigo pronto a ajudar. Contudo, tu terás o actor principal. Conta connosco, mas, fundamentalmente, terás que ser tu a mandar um murro na mesa e gritar:
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.

A partir daqui tudo será diferente.

Aceita um abraço solidário do teu “alferes”
Fernando Barata







quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

P290: NOVA RUBRICA - ESTE MÊS (JANEIRO) FAZEM ANOS

A partir de agora iniciamos nova rubrica. No início de cada mês indicaremos os camaradas da Companhia que celebram o seu aniversário nesse mês. Estes são os 7 magníficos dos quais temos conhecimento estarem de parabéns em Janeiro. Os omitidos que se acusem!!!

Seguem os bafejados:

Dia 7 - Amadeu Serralha Pires

Dia 9 - Luís da Silva Santos

Dia 10 - Timóteo da Conceição Santos

Dia 14 - Fernando dos Santos Correia


Dia 17 - Adriano Ferreira
 Nota - Embora, o Adriano, faça parte do contingente da CCS do nosso Batalhão, pela sua assiduidade nos nossos Encontros já é mais da 2700 que do Batalhão.

Dia 27 - Bernardino Rodrigues Pereira (Meirim)

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

P289: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO FRANCISCO RIBEIRO

          Francisco Tomás da Silva Ribeiro, ex-1.º cabo atirador, pertencente ao 1.º pelotão, sob o comando do alferes Correia, mora em Lousada. (Lousada é uma vila no Distrito do Porto, região Norte e sub-região do Tâmega. É sede de um município com 95,98 km² de área, subdividido em 25 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vizela, a nordeste por Felgueiras, a leste por Amarante, a sul por Penafiel, a sudoeste por Paredes e a oeste por Paços de Ferreira e Santo Tirso).

O Francisco Ribeiro é profissional no ramo dos seguros, possuindo uma agência de seguros da Fidelidade Mundial, em Felgueiras.

Também trabalha no ramo do Turismo, possuindo uma agência de Viagens e Turismo em Silvares, Lousada, sedeada na praça Dr. Francisco Sá Carneiro, nº 29. O nome da agência é Agência de Viagens e Turismo de Lousada, Lda. O nº de telefone da agência é: 255 814 009 e o Fax tem o nº 255 815 626.

Tem dois filhos.

Um abraço do Francisco Ribeiro para todos os Dulombianos.

O Francisco Ribeiro, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 10 de Outubro de 2011.


Francisco Tomás da Silva Ribeiro


Francisco Tomás da Silva Ribeiro


Em pé: Cunha Pereira, Francisco Ribeiro, Teixeira Pinto e Pina Bentes.
Em primeiro plano (deitado) o José Orlando Vicente, Alcino Leite, Ventura e Abílio Fernandes.


Eis uma relíquia do Bar Transmontano, Bafatá.


No Natal do longínquo ano de 1970, realizou-se uma pequena festa de variedades em Galomaro.
 Na foto, e na 1ª fila, visualizam-se as altas patentes a assistir ao dito espectáculo, já referenciado também no Post 244. Da esquerda para a direita: alferes Oliveira; alferes Guedelha, de óculos escuros; tenente Vitorino; o médico da CCS, alferes Veloso; de óculos escuros o Capitão Santos; de camuflado, o capitão Caetano (comandante da 2699); segue-se o Comandante do Batalhão de Caç. 2912, tenente-coronel Octávio Pimentel; depois o Major Sousa Teles.


O espectáculo: à esquerda o acordeonista Tino Costa, ao centro a cantora Eva Maria (mas que mini-saia, para delírio dos militares…), e no lado direito o apresentador Fernando Correia.
Reparem na atenção com que o Tino Costa fixa a pauta...

sábado, 24 de dezembro de 2011

P288: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO RICARDO LEMOS

          Ricardo Pereira Lemos, ex-furriel mecânico, mora em Matosinhos.
É Professor Efectivo do Ensino Secundário, pertencente ao quadro da Escola Secundária João Gonçalves Zarco, de Matosinhos, estando na situação de aposentado desde o ano de 2006. Também exerceu durante muitos anos a actividade de Formador Profissional no IEFP de Matosinhos e noutros centos de Formação.

Actualmente dedica-se ao ensino musical, dando aulas de acordeão e trabalhando como acordeonista no CCD da Câmara Municipal de Matosinhos e na Casa do Povo de Santa Cruz do Bispo. Também dirige 2 coros, um no Centro Social de Santa Cruz do Bispo e outro na Casa de Lordelo, no Porto.

É responsável por uma rubrica do Jornal da freguesia, trabalhando o tema de Toponímia. Como mecenas, é autor do livro “Monografia de Santa Cruz do Bispo” onde aborda diversificados temas da história da freguesia ao longo das suas 750 páginas.

Dedica-se, também, às Danças de Salão e à pesca desportiva apeada.

Do seu acervo pessoal já foram disponibilizadas para o nosso site 236 fotografias coloridas, distribuídas por vários Posts, que recordamos:
P156 – Agrupamento musical d’arrasar (1) P159 – Mecânicos (1) P161 – Furriéis (1) P186 – Alferes (1) P188 – O último Derby (4) P192 – Missão Dulombi (1) P197 – Adam, mãe do Mussa (1) P200 – Rostos femininos de Dulombi (16) P203 – Rostos masculinos de Dulombi (10) P205 – Lança granadas (1) P206 – A nossa alimentação (6) P208 – Fauna de Dulombi (13) P209 – Abastecimento de água (4) P210 – Funeral de uma criança (10) P212, P213, P214, P216 e P219 – Viagem virtual Dulombi-Bafatá, onde se recorda picadas, caminhos, tabancas, etc., do ano 1971. (55 imagens). P220 – Lavadeiras de Dulombi (7) P222 – A oficina-auto (7) P223 – Ritual do nascimento em Dulombi (4) P224 – Dulombi gourmet (4) P225 – O Pub do Borges (2) P226, P227, P228 – O quotidiano de Dulombi (20) P230 – As mães de Dulombi (4) P232, P234, P235, P236, P237, e P239 – O regresso Dulombi – Lisboa, com imagens coloridas desde a nossa partida de Dulombi, estadia em Bissau e no Cumeré e vistas aéreas da Guiné a bordo do Boeing 707.
(63 fotografias).

Um abraço do Lemos para todos os Dulombianos.

O Lemos, com as suas 64 primaveras, comemoradas no dia 24 de Novembro de 2011.

2011

1971
Seguidamente, apresentamos algumas das suas relíquias fotográficas, principalmente a preto e branco:


O embarque no Carvalho Araújo


Furriel Rodrigues (falecido) e furriel Lemos, a bordo do Carvalho Araújo.


1.º Cabo Carrasqueira (falecido em combate) e furriel Tancredo Pedroso (evacuado por doença).
O barrete de campino que ambos agarram simboliza o gosto comum pela arte taurina. O Pedroso chegou a ser cabo do Grupo de Forcados de Santarém.


A FERRUGEM


Condutor Cardoso, mecânico Rosa e furriel Lemos às voltas com um motor de um Unimog 404.


O dito Unimog sem o seu motor. A equipa de trabalho posa para a foto.


Aspecto geral da oficina auto


Furriel Lemos e mecânico Victor consertando a moto-bomba


Patuscada na oficina auto. Convidado especial: Capitão Carlos Gomes


Mais um aspecto da oficina auto, com vistas das bancadas com as ferramentas de serviço mecânico


Aspecto impressionante dos estragos causados pela mina A/C na picada do Jifim.
A foto tem a seguinte inscrição no verso: “ 10 de Agosto de 1970. Às 8H15 min uma mina rebentou accionada pelo rodado traseiro da viatura em foco. Aspecto geral traseiro do Unimog 404, quando já rebocada na Companhia -5 mortos e 5 feridos”


Local onde a mina estava colocada

RECORDAÇÕES VÁRIAS


Furriel Rodrigues dando instruções ao furriel Lemos e Luís Vasco Fernandes (falecido), sobre o funcionamento da metralhadora HK-21 (a sempre preciosa correcção do "pira" Luís Dias).


Furriéis Soares, Coelho, Lemos e Gonçalves. Acocorado o Barreiros. No lado direito visualiza-se o condutor Sá e alguns soldados milícias.


Rara foto onde aparece o 1.º sargento Hélder Antunes Panóias. Visualizamos também os furriéis Rico, Barbosa, Rodrigues, Lemos e Soares. Com o menino nos braços temos o 2.º sargento José Teixeira (falecido)


A “discoteca” de Dulombi”
Por falta de “damas” o bailarico era só de homens!!! O furriel Gonçalves parece entusiasmadíssimo, mas sob o olhar atento do alferes Correia…


Outro aspecto da “discoteca”, onde se podem visualizar as pautas musicais do artista convidado, ou seja, o furriel Lemos com o seu acordeão. De serviço, está o 2.º sargento Teixeira…

CURIOSIDADE
Foto de 1969: Foto da minha recruta (Lemos) nas Caldas da Rainha, tendo sido o Coronel Carlos Gomes o meu instrutor. Encontra-se no centro da foto e no seu lado direito, o Lemos.


Pormenor