sexta-feira, 15 de julho de 2011

P243: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO MARINHO ALVES - RICARDO LEMOS

            António Vasco Lopes Marinho Alves, ex-atirador, pertencente ao 4.º pelotão, sob o comando do alferes Barros, mora em Esposade, Matosinhos. Profissionalmente, exercia a actividade de motorista de pesados, na empresa Tintas Potro, tendo-se reformado em Março de 2011. Dedica-se agora à agricultura caseira, como ocupação dos seus tempos livres.
Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoira. O Marinho Alves gentilmente cedeu as suas “relíquias fotográficas”, algumas delas relacionadas com o 4.º pelotão.

Um abraço do Marinho Alves para todos os Dulombianos.
António Vasco Lopes Marinho Alves, com as suas 63 primaveras comemoradas a 2 de Março 2011


Início da abertura de valas, nos primeiros tempos de Dulombi, sob o comando do “Mestre-de-obras” furriel Barbosa. Brito, Monteiro, Marinho Alves, "Bolinhas", furriel Barbosa e Sousa


A continuação dos trabalhos de aberturas de valas, em Dulombi, no início da Comissão. Á esquerda, um barracão que foi demolido.


Parece que o trabalho foi profícuo. A vala está quase pronta. Na foto: o Sousa, de Lisboa, novamente o Brito, já falecido, Marinho Alves, “Bolinhas”, “Capelão” e o Monteiro, falecido em combate.


Construção dos abrigos, nos primeiros tempos de Dulombi.
DelmarSobreira, Marinho Alves e Ferreira (3.º Pelotão), já falecido.


Brincando às morteiradas (morteiro 81mm)


Uma patuscada realizada em Galomaro, quando o 4º pelotão foi destacado para a sede do Batalhão 2912.
Da esquerda para a direita: Tenente Vitorino, Marinho Alves, Francisco Teixeira Pinto, Ramiro Oliveira, o “Capelão”, Brito, de Monção, já falecido.
De frente, o Monteiro, já falecido, elemento não reconhecido, Almeida, elemento não reconhecido, Rogério Soares, “Bolinhas”, já falecido.


Um aniversário. Bolo e vinho do Porto para todos.
Da esquerda para a direita: Monteiro, “Bolinhas” e Teixeira. De frente, Domingos Magalhães Lemos,  Marinho Alves, Sousa e o “Capelão”.


Uma gazela capturada nas matas de Dulombi pelo furriel Barbosa, que morreu por estar em cativeiro.


O alferes Barros, ainda “criança” e o "Arouca", em Santa Margarida.

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