Convívio no interior do café do Borges.
Em primeiro plano o Barreiros (Trms) e Portugal. A seguir: Ramos, Meirim, Barreira (2.º P), Pedrosa e Borges. Se quiserem saber por que razão o Barreiros e o Pedrosa se apresentam à Yul Breyner, contactem o Moniz (ele terá uma história deliciosa para contar) ou então acedam ao Post n.º 103 - Rapanço em Galomaro, de autoria do Almeida (um dos implicados no rapanço).
Convívio no interior do café do Borges.
Em 1.º plano o “cripto” Machado, o “professor” Marinho e Cunha Pereira. A seguir: Brilha, Armindo Ramos empunhando o coador do café, enfermeiro Cunha, Borges, Prata e David Jorge
Em primeiro plano um mílicia e o cozinheiro Machado; em segundo plano o Costa, Quintas tocando "guitarra", cripto Machado, mecânico Santos e Parada. Por último, milícia, cozinheiro Torres, milícia e Silva Soares.
Todos muito bem dispostos, depois de uma patuscada!!!
De pé: o condutor Cardoso, o Borges, o furriel Lemos, o “professor” Marinho, o condutor Faria, José Cruz e o condutor Calado.
Sentados; cond. Vieira, mecânico Victor, Ramos, Rodrigues e cond. "Braga"
Semi-deitado o Furriel Maurício, o condutor Maria e Domingos Pires.
Mais uma "Borgíada" (festa em honra do deus Borges).
À frente, ainda se vê a assadeira com restos do assado. Visualizam-se alguns condutores, como o Calado, o Sá, o Cardoso, o Costa, o Marinho e o Faria, além do Patão cozinheiro, do Borges e do ajudante do vagomestre.
A esfolar um cabrito. Á frente, sentado, o Terraço.
Uma avioneta em Dulombi.
Mais uma imagem do vendaval que destruí uma caserna, em 25/05/1971. A foto original tem no verso o seguinte texto: “caserna totalmente destruída em que originou 1 morto africano com a idade de 10 anos”.
Outra imagem do vendaval que destruiu o edifício do Comando, em 25/05/1971. A foto original tem no verso o seguinte texto: “Edifício do Comando totalmente destruído, a primeira parte do lado esquerdo, é a secretaria de onde tive que fugir, e são estes temas da guerra e outros mais”.
E, assim, concluímos a publicação do acervo do Borges.
Até ao próximo.
Ricardo Lemos
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