Após o seu regresso da Guiné, foi trabalhar para Lisboa. Mais tarde emigrou para França, onde conheceu a esposa e lá casou. Um ano depois voltou para Portugal, onde trabalhou como pedreiro e na agricultura. Mais tarde emigrou para a Suíça, onde permaneceu vários anos. Aqui, exerceu a profissão de programador de CNC na empresa Rolex, em Genève. Deixou a Suíça por razões de saúde, após operação a duas hérnias discais. O clima mexia com o seu estado de saúde. Não teve direito à reforma pela simples razão que o seu trabalho era muito leve. Sua esposa, não suportava vê-lo sofrer e tomou a decisão de virem para Portugal. Aqui, se encontra já há oito anos. Para ocupar os tempos livres, dedica-se à música. Desde muito novo andou na banda de Sabrosa. Na Suíça também andou na banda de Avully. Hoje dedica-se ao acordeão esperando pela reforma.
É pai de três filhos, e o primeiro neto vem a caminho.
Um abraço do Euclides Silva para todos os Dulombianos.
O Euclides Silva, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 15 de Maio de 2011.
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| 2012 |
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| 1971 |
Machado e Euclides
Na pega de cernelha: José Ribeiro, Torre, Bilro e Euclides.
Matança do javali.
De pé: Euclides Silva, Fernando Maria Luís, cond. Cardoso, Matos e mec. Santos.
À frente: Fernando Fernandes, cond. Maria, enfermeiro Gaspar e cond. Carvalho.
José Ribeiro e Euclides
Torre e Euclides na cozinha.
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