Presentemente encontra-se na reforma, tendo sido industrial no ramo da serralharia, onde trabalhava o aço inox, o ferro e o alumínio. A indústria continua sob a orientação dos seus 2 filhos.
Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoira. O Fernando Mota gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.
Um abraço do Fernando Mota para todos os Dulombianos.
O Fernando Mota, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 22 de Março de 2011.
O Fernando Mota e a sua lavadeira passando a ferro. Pormenores interessantes deste trabalho das bajudas: a mesa com uma toalha, o ferro aquecido com brasas, que se vêem perto do Mota, uma resma de roupa no chão, um cesto de palha e a tabanca ao fundo…
A Junçana de Dulombi, vestida a rigor!
Os chuveiros “públicos” de Dulombi, aqueles que existiam antes da construção das casernas!
O Fernando Mota posa para a fotografia…
Equipa “Nativos de Dulombi”, com a respectiva bandeira e equipamento a rigor.
Com a bandeira, Santos “mecânico”, Fernando dos Santos Correia, Seixas Pereira mais conhecido como o "Vila Real", já falecido, Fernando Mota, Ramos e Marinho.
Á frente: António Peixoto Folhadela, Francisco Jorge Coutinho Pinheiro, alferes Correia com a braçadeira de capitão de equipa, Costa das transmissões, Gaspar Almeida Ribeiro “corneteiro” e o José Gonçalves Mestre, fardado, com a mala de massagista.
Animadores indígenas em Dulombi e os seus instrumentos.
O 1º pelotão.
Helicópteros em Dulombi. Logo 5!!!! O que teria acontecido?
Em tronco nu, o Arlindo Ferreira Gonçalves "Boticas", seguem-se José Gonçalves Mestre, Fernando Mota, furriel Pires, furriel Timóteo, Manuel Domingues Parada, de Vilar de Perdizes, em tronco nu, e António Francisco de Almeida “carpinteiro”, de Leça do Balio.
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