quinta-feira, 25 de agosto de 2011

P249: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO FERNANDO CORREIA

          Fernando dos Santos Correia, ex-1.º cabo atirador, pertencente ao 1.º pelotão, sob o comando do alferes Correia, mora em Santa Maria da Feira.

          Presentemente exerce a profissão de motorista e maquinista na empresa Indáqua. Contudo, já está reformado da função pública desde 2001, tendo trabalhado nos Serviços Municipalizados da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira como motorista de pesados.

          Além do seu trabalho profissional, dedica-se também à agricultura, explorando a sua quinta com cerca de 1.500m2, e também à criação de animais domésticos, nomeadamente galináceos e o simpático porco.

          É pai de 4 filhos e avô de 4 netos.

          Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoira. O Santos Correia gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

          Um abraço do Santos Correia para todos os Dulombianos.
O Santos Correia, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 14 de Janeiro de 2011.

O Santos Correia na sua quinta. Ao fundo, uma ramada de kiwis


Neste friso, descortinamos o Domingues Parada, o Correia, na terceira posição e os condutores “Estraga”, na quinta seguido pelo “Fafe”.


Selecção de Dulombi.
Capitão Carlos Gomes, Terraço, Fernandino Almeida, Seixas Pereira (falecido), Quintas, “professor” Marinho, Fernando Silva e “Meirim”.
Á frente: “Fafe”, alferes Balça, Correia, Vila Franca, Costa e Ferreira.


Picagem liderada pelo “Russo” logo supervisionada pelo Timóteo. Furrieis Fonseca e Pires fecham a coluna.


Preparação para uma operação de reconhecimento.
Visualizam-se os furriéis Costa, Timóteo, Fonseca, Alves enfermeiro e o Estanqueiro. Em primeiro plano: Rodrigues (condutor), Correia e Pina Bentes.


Uma lavadeira de Dulombi


O Santos Correia com a sua mascote “Chita”, comprada a um indígena por 20 pesos.

O infeliz macaquinho foi morto pelo “Matosinhos”, a tiro de G3, pouco antes da Companhia regressar à Metrópole, talvez por malvadez. Conta o Correia que o “Matosinhos” lhe disse que, como a Companhia ia embora, matou o pobre animal, para não o deixar à nova Companhia. Este incidente gerou um mal estar entre ambos.


Operação ao Rio Corubal.
Depois de se deitar fogo ao capim, o pelotão teve que se refugiar rapidamente para não ser atingido pelas chamas. À frente, o alferes Correia, seguindo-se o alferes Balça e o furriel Alves.

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