sábado, 27 de agosto de 2011

P250: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO TEODORO ABREU

Teodoro da Cruz Abreu, ex-soldado atirador, pertencente ao 2.º pelotão, sob o comando do alferes Barata, mora em Mafamude - Gaia.
Encontra-se na situação de reformado desde Novembro de 2010, tendo trabalhado como vigilante de salão de jogos na empresa Martins do Rio & Moura, Lda.

Também foi imigrante no Canadá durante 8 anos, onde exerceu a profissão de carpinteiro.

Na nova situação, dedica-se à família e, para manter a forma física, pratica ciclismo de passeio. Como mora a poucos metros do centro comercial  Corte Inglês, de Vila Nova de Gaia, aos camaradas que por lá passarem não se esqueçam de lhe dar um telefonema (93 3680198) para saborearem um cafezinho juntos.

É pai de 1 filha e avô de um neto.

Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoira. O Teodoro Abreu gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do Teodoro Abreu para todos os Dulombianos.

O Teodoro Abreu, com as suas 62 primaveras, comemoradas no dia 10 de Novembro de 2010.

Em Dulombi, o Teodoro Abreu foi destacado para a equipa de reordenamento, exercendo a arte de construção de moranças, na especialidade de carpinteiro. Trabalhou a maior parte do tempo na cidade de Nhacra, onde esteve destacado durante o 2.º ano de comissão. No 1º ano de comissão, exerceu também a actividade de carpinteiro na tabanca de Dulombi, sob o comando do furriel Maurício. A sua especialidade militar de atirador foi exercida durante muito pouco tempo, tendo feito algumas operações sob o comando do alferes Barata.


Escrevendo à família
Da esquerda para a direita: Simões, Torres, Abreu, Barros, Luís Vasco Fernandes (falecido, vítima de mina a/c), Carneiro Azevedo e “Meirim”.


Durante uma operação realizada pelo 2.º pelotão, foi encontrada uma tabanca abandonada pelo “inimigo”, que logo foi destruída e incendiada. Na foto é visível o colmo de uma morança a arder, assim como outras estruturas.

Por outro lado, o 2.º pelotão encontrou uma frondosa laranjeira ao lado da morança que se encontra em chamas, tendo sido recolhidos todos os seus frutos – saborosas laranjas de cor verde por fora, mas muito doces e sumarentas por dentro. Foram distribuídas por todos os elementos do pelotão.


Construção de um chuveiro em Dulombi
Na imagem, o furriel Maurício empunha um martelo e o Teodoro é o seu ajudante.
De cócoras, o Alfredo Lopes Ribeiro 


Uma equipa do 2º pelotão incumbida do reabastecimento de água à Companhia.
Na foto, o condutor Calado e o Meirim, dentro da viatura.
À frente, Barreiro, milícia, Veras, Teodoro, Carneiro Azevedo e Pedrosa.


Um abrigo com as suas armas. Barros, Manuel Azevedo e Teodoro


Teodoro, Franco (pertencente ao Batalhão de Engenharia) e António Torres


Voleibol em Dulombi


No restaurante Pato, em Bafatá.
Da esquerda para a direita: Barros, Jerónimo Teixeira (falecido), “Meirim”, Almeida, furriel Moniz, o Carneiro Azevedo e o Teodoro Abreu.



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