sexta-feira, 30 de setembro de 2011

P261: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO MANUEL AZEVEDO

          Manuel da Silva Azevedo, ex-1.º cabo atirador do 2.º pelotão, sob o comando do alferes Barata, mora em Fradelos (Vila Nova de Famalicão).
Está reformado desde 2007, como afinador de máquinas de costura industriais.

Passa os seus tempos livres dedicando-se à criação de pássaros, nomeadamente, caturras, mandarins, canários e rolas, assim como se entrega a pequenas manutenções e arranjos domésticos, tanto na sua própria residência como também na de familiares e amigos. Por vezes pega na sua viola onde dedilha algumas das suas canções preferidas.
É pai de 2 filhos e avô de 4 netos.

Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O Azevedo gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do Azevedo para todos os Dulombianos.

O Azevedo, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 24 de Maio de 2011.

20111971

O Azevedo posando junto à sua residência, em Fradelos


1.º Cabo Manuel Azevedo


Dulombi 10-11-71:
“Com a minha metralhadora que pesa 17 kg e ainda mais o peso das fitas que tenho à cinta”

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

P260: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO CARDOSO DE ALMEIDA

        Manuel Fernando Cardoso de Almeida, ex-soldado atirador do 3.º pelotão, sob o comando do alferes Ravasco, mora actualmente em Outeiro Maior (Vila do Conde).

Além de ser empresário da construção civil também é presidente da Junta de freguesia de Outeiro Maior, reeleito nas eleições autárquicas de 2009 pela 4.ª vez. Portanto, é presidente da dita Junta desde 1998.

É pai de 4 filhos, avô de 8 netos e bisavô de 3 bisnetos.

Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O Almeida gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do Almeida para todos os Dulombianos.
O Almeida, com as suas 62 primaveras, comemoradas no dia 27 de Junho de 2011.


1971
2011













O Almeida integrou a Companhia, a 1 de Novembro de 1970, onde chegou por rendição individual, sendo incorporado no 3.º pelotão.


A empresa do Almeida


O Almeida na cozinha dos Comandos, em Bissau



À sombra da bananeira...


Fernando Fernandes, condutor Rodrigues (de pé),Alfredo Ribeiro, Jeremias Oliveira, Almeida, Pinheiro, cozinheiro Torre, Mestre, mecânico Santos. Debaixo das mesas, um cão aproveita as sobras…


Reconhecemos o condutor Vieira ladeado pelo enfermeiro Gaspar e pelo Almeida. Apeado o Solcélio Mateus.

domingo, 25 de setembro de 2011

P259: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO FERNANDO RAMOS

          Fernando da Costa Ramos, ex-soldado atirador do 1.º pelotão, sob o comando do alferes Correia, mora em Árvore, Vila do Conde.

É empresário da Construção Civil.

Pai de 3 filhos (um deles, o Gil, aquele herói que no ano passado conseguiu chegar às portas de Dulombi, num Opel Astra - a célebre Chaimite) e avô de 2 netos.

Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O Ramos gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do Ramos para todos os Dulombianos.

O Ramos, com as suas 62 primaveras, comemoradas no dia 14 de Novembro de 2010.


1970

2011












O Ramos praticamente passou a Comissão na equipa de reordenamento da tabanca de Dulombi.

Participou nas equipas de construção das casernas, torreões de vigilância, enfermaria e cozinha, assim como na construção das moranças, especializado na arte de trolha e pedreiro.

Outrossim fez parte da equipa de manutenção destas estruturas, equipa essa constituída também pelo Armindo Ramos, Teixeira Pinto e Marques da Silva, todos trabalhando como carpinteiros.

Equipa de futebol do 1.º pelotão.
De pé: Euclides cozinheiro, “Mota”, Pinheiro, António Nunes e Ramos.
À frente: “Professor”, alf. Correia, Santos Correia e o “Vila Real”.


A “carecada” do Timóteo tendo como barbeiro o enfermeiro Cunha e ajudante de barbeiro o Ramos.


Torreão em construção
 Equipa de reordenamento com os ajudantes indígenas, assim como, o Ramos subindo as escadas.
No topo, o 1.º à esquerda é o Domingos Pires.


Uma das equipas de futebol de Dulombi
Em pé: Judeu, José Costa, João Marinho, “Fafe” e Terraço.
À frente: Quintas, Ramos e Marinho “Professor”.


Em pé: Maia da Cunha, indígena Alfa Baldé, furriel Timóteo, Torres (2.º pel.) e António Nunes
Á frente: Ramos, “Vila Real” e Anselmo Ferreira.


Furriel Timóteo “bem equipado” e o Ramos



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

P258: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO ANTÓNIO F. ALMEIDA

           António Francisco de Almeida, ex-soldado atirador do 1.º pelotão, sob o comando do alferes Correia, mora actualmente em Leça do Balio.
Empresário do ramo de Carpintaria, onde ainda passa os seus tempos, está actualmente reformado da profissão de carpinteiro, desde Maio de 2011.

É pai de 2 filhos.
Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O Almeida gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do Almeida para todos os Dulombianos.

O Almeida, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 26 de Agosto de 2011.

1971










2011

O Almeida praticamente passou a Comissão na equipa de reordenamento da tabanca de Dulombi.

Participou nas equipas de construção das casernas, torreões de vigilância, enfermaria e cozinha, assim como na construção dos telhados das moranças.

Outrossim fez parte da equipa de manutenção destas estruturas, equipa essa constituída também pelo Armindo Ramos, Teixeira Pinto e Marques da Silva, todos trabalhando como carpinteiros.

Actualmente, é sócio da Firma António Francisco Almeida, Unipessoal, Lda.


A pocilga da Companhia, onde se criavam os porcos. De vez em quando eram soltos do seu aido, que se vê ao fundo e, desta vez, foi o Almeida o pastor.


Furriel Timóteo, Armindo Ramos, Almeida e Teixeira Pinto posando num torreão em construção.


Interessante foto do interior do abrigo subterrâneo n.º 7. Reparem no luxo da ventoinha.


O Almeida ladeado pelos enfermeiros Cunha e Gaspar


Na foto: O Almeida, o José Mestre tocando viola e o enfermeiro Gaspar. À frente: o Leitão e o Armindo Ramos. E ainda o Zarco, rebolando-se de contente.


Na primeira posição, o José Mestre, depois o Arlindo Gonçalves, Barbosa e na 4.ª , o Barros, na 5.ª , o falecido Luís Vasco Fernandes e na 6.ª , o Simões. À frente, o Almeida e um autóctone.


O Armindo Ramos, o Almeida e o Fernando da Costa Ramos, de Vila do Conde.


O Almeida e o Prata

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

P257: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO FIRMINO ROCHA

          Firmino Correia da Rocha, ex-soldado atirador do 2.º pelotão, sob o comando do alferes Barata, mora na Cerca, Castelo de Paiva.

Trabalhou na Alemanha, exercendo a profissão de pedreiro, desde 1973 até 1994. Regressando a Portugal, tornou-se agricultor-proprietário de uma quinta com 2,7 hectares de vinha e ainda cultiva em muitos outros hectares, milho, além de possuir outros terrenos com mato e arvoredo.

É pai de 3 filhos e avô de 4 netos.

Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O Firmino gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do Firmino para todos os Dulombianos.
O Firmino, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 14 de Maio de 2011.


2011
1971

Interessante imagem onde se visualiza o nosso capitão Carlos Gomes a dar instruções ao cozinheiro. O Firmino Rocha aparece atrás do Mestre… lá no fundo. À volta da sertã encontram-se o Barreiros, Mestre, Terraço e Carneiro Azevedo.
Parece-me que estamos na presença da preparação de um bom petisco. 

 Eis uma rara imagem do início da construção do heliporto.
           O Firmino encontra-se à direita da foto, com uma camisola branca com cava. Ao centro, recolhendo dados, o apontador parece-nos ser o Judeu.
A pista tinha 525 m2 (25X25) e as juntas de dilatação eram de cortiça. Este heliporto foi baptizado "Heliporto Carlos Gomes" mas quando as instalações definitivas foram inauguradas pelo Spínola, este deu instruções à 3491 para substituirem a placa já que na sua perspectiva só teria direito a ser perpetuado quem tivesse morrido na Guiné. 

 O Firmino com uma criança ao colo, que faleceu pouco tempo depois, devido a doença.
Ao seu lado está a mãe do menino, mulher-grande de Dulombi.

 Mais uma foto tirada no restaurante Pato, em Bafatá.
     Visualizam-se o Jerónimo Teixeira, enfermeiro Cunha,  furriel Lemos,  furriel Moniz, furriel Soares, Ventura e Firmino Rocha.

AGORA SEGUEM-SE AS ACTUAIS RELÍQUIAS DO FIRMINO. O "ENCOSTA DA CERCA".

 A todos os camaradas e amigos que desejarem um vinho de qualidade, o Firmino vende-o, ao garrafão, por 6,50 euros. A marca do vinho regional produzido na sua quinta é ENCOSTA DA CERCA. Telefone da Empresa: 255 698 410. 
  
E para que não haja dúvidas, apresentamos algumas belas imagens da produção do seu precioso néctar, no lugar da Cerca, freguesia de S. Martinho de Sardoura.

 As vindimas e as uvas

As cubas

 O armazém-adega 

 O vinho regional a 6,50 euros o garrafão

E quem se deslocar à sua Adega para adquirir o precioso néctar, para além da cativante cordialidade do Firmino, poderá, também, desfrutar de paisagens como estas: 






quarta-feira, 14 de setembro de 2011

P256: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO "MEIRIM"

Bernardino Rodrigues Pereira, mais conhecido por Meirim, ex-1.º cabo atirador sob o comando do alferes Barata, mora actualmente na Póvoa de Varzim.
Encontra-se na situação de reformado desde Março de 2011, tendo exercido a profissão de serralheiro-tubista. Ainda joga futebol de salão, na posição de guarda-redes, fazendo parte de um grupo de amigos que se divertem e exercitam, jogando uma partida de futebol todos os Sábados. Além da prática deste desporto, também se dedica à criação de passarinhos, nomeadamente, canários, pintassilgos e mestiços.

É pai de 3 filhos e avô de 1 neto.

Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O “Meirim” gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do “Meirim” para todos os Dulombianos.

O “Meirim”, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 27 de Janeiro de 2011.


2011
1970


A sua paixão: o futebol.
Desde cedo se dedicou ao futebol, fazendo parte dos juniores do Varzim Sport Club nos anos de 1964 a 1966. Depois passou a jogar no Rio Ave futebol clube, na equipa principal, que, nessa altura, participava no Campeonato Nacional da 2ª divisão. Decorriam as épocas de 1966/67 e 1967/68.
Ficou conhecido pela alcunha de “Meirim” visto que, nesse tempo, o treinador Joaquim Meirim era o técnico principal do Varzim. Por tal motivo, houve uma certa ligação entre a terra natal do Bernardino, o futebol e o treinador Meirim, muito polémico nessa altura, vindo a falecer no dia 23 de Maio de 2001, aos 65 anos de idade, vítima de doença prolongada.
E na Companhia, o Bernardino começou a ser chamado de “Meirim” para aqui, “Meirim” para acolá, e assim “pegou” a alcunha.


A equipa de futebol dos furriéis
Treinador Maricato, guarda-redes contratado Meirim, Rodrigues, Timóteo e Lemos.
Á frente: Rico, Maurício, Alves e Costa.


No Carvalho Araújo prontos para embarque.
Na 2.ª posição, o Bernardino Pereira, na 3.ª o 1.º Cabo Escriturário da CCS de nome CASSESSA. Era Angolano, muito educado, comunicativo, vivia em Lisboa e tinha a mania de dizer: - meu Furriel CASSESSA com quatro S. (elementos fornecidos pelo António Tavares da CCS). na 4.ª o condutor Rodrigues. Ao centro o Coronel Carlos Gomes

O “Meirim” posando junto à ponte do rio Fandauol, construída pelo 1º pelotão.


Um dos poços de abastecimento de água à Companhia, vendo-se o “Meirim” em
1.º plano.


O “Meirim” posando junto a um nativo que se encontra a trabalhar na construção de uma torre de vigia. Tudo era improvisado: o andaime é substituído por um bidão de 200 litros, da gasolina. A massa, transportada numa bacia esmaltada!!!