quinta-feira, 22 de setembro de 2011

P258: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO ANTÓNIO F. ALMEIDA

           António Francisco de Almeida, ex-soldado atirador do 1.º pelotão, sob o comando do alferes Correia, mora actualmente em Leça do Balio.
Empresário do ramo de Carpintaria, onde ainda passa os seus tempos, está actualmente reformado da profissão de carpinteiro, desde Maio de 2011.

É pai de 2 filhos.
Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O Almeida gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do Almeida para todos os Dulombianos.

O Almeida, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 26 de Agosto de 2011.

1971










2011

O Almeida praticamente passou a Comissão na equipa de reordenamento da tabanca de Dulombi.

Participou nas equipas de construção das casernas, torreões de vigilância, enfermaria e cozinha, assim como na construção dos telhados das moranças.

Outrossim fez parte da equipa de manutenção destas estruturas, equipa essa constituída também pelo Armindo Ramos, Teixeira Pinto e Marques da Silva, todos trabalhando como carpinteiros.

Actualmente, é sócio da Firma António Francisco Almeida, Unipessoal, Lda.


A pocilga da Companhia, onde se criavam os porcos. De vez em quando eram soltos do seu aido, que se vê ao fundo e, desta vez, foi o Almeida o pastor.


Furriel Timóteo, Armindo Ramos, Almeida e Teixeira Pinto posando num torreão em construção.


Interessante foto do interior do abrigo subterrâneo n.º 7. Reparem no luxo da ventoinha.


O Almeida ladeado pelos enfermeiros Cunha e Gaspar


Na foto: O Almeida, o José Mestre tocando viola e o enfermeiro Gaspar. À frente: o Leitão e o Armindo Ramos. E ainda o Zarco, rebolando-se de contente.


Na primeira posição, o José Mestre, depois o Arlindo Gonçalves, Barbosa e na 4.ª , o Barros, na 5.ª , o falecido Luís Vasco Fernandes e na 6.ª , o Simões. À frente, o Almeida e um autóctone.


O Armindo Ramos, o Almeida e o Fernando da Costa Ramos, de Vila do Conde.


O Almeida e o Prata

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