quarta-feira, 14 de setembro de 2011

P256: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO "MEIRIM"

Bernardino Rodrigues Pereira, mais conhecido por Meirim, ex-1.º cabo atirador sob o comando do alferes Barata, mora actualmente na Póvoa de Varzim.
Encontra-se na situação de reformado desde Março de 2011, tendo exercido a profissão de serralheiro-tubista. Ainda joga futebol de salão, na posição de guarda-redes, fazendo parte de um grupo de amigos que se divertem e exercitam, jogando uma partida de futebol todos os Sábados. Além da prática deste desporto, também se dedica à criação de passarinhos, nomeadamente, canários, pintassilgos e mestiços.

É pai de 3 filhos e avô de 1 neto.

Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O “Meirim” gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do “Meirim” para todos os Dulombianos.

O “Meirim”, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 27 de Janeiro de 2011.


2011
1970


A sua paixão: o futebol.
Desde cedo se dedicou ao futebol, fazendo parte dos juniores do Varzim Sport Club nos anos de 1964 a 1966. Depois passou a jogar no Rio Ave futebol clube, na equipa principal, que, nessa altura, participava no Campeonato Nacional da 2ª divisão. Decorriam as épocas de 1966/67 e 1967/68.
Ficou conhecido pela alcunha de “Meirim” visto que, nesse tempo, o treinador Joaquim Meirim era o técnico principal do Varzim. Por tal motivo, houve uma certa ligação entre a terra natal do Bernardino, o futebol e o treinador Meirim, muito polémico nessa altura, vindo a falecer no dia 23 de Maio de 2001, aos 65 anos de idade, vítima de doença prolongada.
E na Companhia, o Bernardino começou a ser chamado de “Meirim” para aqui, “Meirim” para acolá, e assim “pegou” a alcunha.


A equipa de futebol dos furriéis
Treinador Maricato, guarda-redes contratado Meirim, Rodrigues, Timóteo e Lemos.
Á frente: Rico, Maurício, Alves e Costa.


No Carvalho Araújo prontos para embarque.
Na 2.ª posição, o Bernardino Pereira, na 3.ª o 1.º Cabo Escriturário da CCS de nome CASSESSA. Era Angolano, muito educado, comunicativo, vivia em Lisboa e tinha a mania de dizer: - meu Furriel CASSESSA com quatro S. (elementos fornecidos pelo António Tavares da CCS). na 4.ª o condutor Rodrigues. Ao centro o Coronel Carlos Gomes

O “Meirim” posando junto à ponte do rio Fandauol, construída pelo 1º pelotão.


Um dos poços de abastecimento de água à Companhia, vendo-se o “Meirim” em
1.º plano.


O “Meirim” posando junto a um nativo que se encontra a trabalhar na construção de uma torre de vigia. Tudo era improvisado: o andaime é substituído por um bidão de 200 litros, da gasolina. A massa, transportada numa bacia esmaltada!!!

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