segunda-feira, 5 de setembro de 2011

P253: RELÍQUIAS FOTOGRÁFICAS DO ESPÍRITO SANTO

            Alberto Reis Espírito Santo, ex-soldado atirador, pertencente ao 1.º pelotão, sob o comando do alferes Correia, mora actualmente em S. Paio de Oleiros.
Encontra-se na situação de reformado desde 2007, tendo exercido a profissão de corticeiro, na empresa Corticeira Amorim. Nos seus tempos livres dedica-se à agricultura caseira. Também se dedica à arte de electricista, trabalhando em regime de part time.

É pai de 2 filhos.

Continuamos com o tema proposto no Post 240 e esperamos que a continuidade seja duradoura. O Espírito Santo gentilmente cedeu algumas das suas “relíquias fotográficas” para publicação no nosso Blog.

Um abraço do Espírito Santo para todos os Dulombianos.

O Alberto, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 29 de Março de 2011.

1971


2011

Secção do 1º pelotão, em Galomaro.
Foto tirada no refeitório, na hora do jantar. É impressionante a “limpeza” e a “higiene” existentes nesses tempos… O elemento da 2.ª posição é o Espírito Santo.


Na hora do almoço, em Bafatá.
Na imagem: o condutor Serafim Morais Vieira, de Perosinho (Vila Nova de Gaia), o Espírito Santo e o Marinho Alves de Esposade (Matosinhos). (26/2/1971)


O Alberto E. Santo posando no abrigo n.º 1, “enfeitado” com várias granadas.


Abastecimento de água. É interessante visualizar a força da água da moto-bomba…
Era assim que as equipas de reabastecimento abasteciam do precioso líquido todos os chuveiros dos respectivos abrigos e casernas e os depósitos da cozinha. 
Pinheiro suportando a mangueira, Arlindo Gonçalves, cond. "Braga", Quintas, "Vila Real", Espírito Santo e sentado Bessa Nunes.


A “malta” do abrigo n.º 1.
"Taipas" (primeiro, à esquerda). "Vila Pouca", Neiva Sampaio, Alfredo Azevedo, Barbosa e Valdemar Ferreira. Sentados na poltrona feita com aduelas dum pipo, o Espírito Santo e o Barreiro. Á frente, com o cão, o Madureira.
Na imagem pode ver-se uma máquina a petróleo, aquecendo o cafezinho…


Foto tirada perto do rio Corubal, quando o 1.º pelotão realizou uma operação que durou quatro dias. O fogo que se vê na imagem, da responsabilidade dos elementos do 1.º pelotão, chegou a cercar estes, ao ponto de serem obrigados a retirarem-se para lugar seguro.

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