Exerceu durante os 23 meses de Comissão em Dulombi, a arte de padeiro sem ter nenhuns conhecimentos iniciais. Passado algum tempo já era mestre-padeiro.
O José Ribeiro teve múltiplos AVCs e, segundo a esposa, começou a acontecer por volta do ano de 2002. Como lhe afectavam as pernas e o equilíbrio, o Ribeiro ia ao hospital e mandavam-no embora. Depois aconteceu o inevitável. A má circulação no membro inferior esquerdo, levou a que um dedo do pé ficasse negro, e tiveram que lhe cortar esse dedo do pé. Passado algum tempo, o peito do pé ficou também preto como carvão, e então os médicos resolveram amputar a perna esquerda até ao joelho.
O José Ribeiro encontra-se na situação de reformado desde o ano de 2006, tendo tido a profissão de esticador de curtumes, na Fábrica de Curtumes da Ramada.
Tem dois filhos e quatro netos.
Um abraço do José Ribeiro para todos os Dulombianos.
O José Ribeiro, com as suas 63 primaveras, comemoradas no dia 4 de Junho de 2011
2011
Apesar de ter necessidade da ajuda de canadianas para se locomover, o Ribeiro tem a força de vontade para, todos os dias, ir ao café perto da sua residência, tomar o seu “cafezinho”, fazendo assim, a sua ginástica diária.
O José Ribeiro junto a uma bananeira
O José Ribeiro junto a uma enorme termiteira ou baga-baga
Malandrice do fotógrafo
O José Ribeiro, "Taipas", Franco e Alfredo Lopes Ribeiro.
O José Ribeiro posando junto de um helicóptero das Forças Armadas.
O José Ribeiro e o Maciel na bolanha e mais alguns jovens de Dulombi.
O José Ribeiro, Semba e Cândido Nunes.
Transporte de uma vaca abatida em Dulombi para a alimentação da Companhia.
Torres, Prata, Ribeiro, Anselmo Natalino e Brilha.
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